“E tem o lado que eu me preocupo cada vez mais, que é com as grandes questões filosóficas, os porquês disso, daquilo. De onde vem a vida? Vou lá saber… Aí começo a rir. Perguntar para mim mesmo é covardia. E é lindo você pensar de onde veio e para onde vai. Eu talvez me preocupe mais para onde vou. Mas sei que para onde vou terei uma calma. Se você me perguntar se tenho medo da morte, não tenho, me enturmo com o que vier. Eu tenho medo do sofrimento. Eu sei que o que vier vem de bom.”

Sobre os porquês
Fonte: Site do Folha Online de 22/07/2006 http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u62715.shtml - 18h23

Obtido da Wikiquote. Última atualização 28 de Maio de 2020. História
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ator 1934–2006

Citações relacionadas

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“Sei muito bem o que quero, e para onde vou!”

Salazar (1889–1970) Chefe de governo de Portugal

citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 339; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977

“Ah o amor… que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.”

Variante: Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.

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“[Ah o amor…] que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças

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“Para onde vou? A resposta é: vou.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira
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“Eu não sei para onde vou a partir daqui, mas eu prometo que não vai ser chato.”

David Bowie (1947–2016) cantor, compositor, ator e produtor musical inglês
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“Nunca vou para onde há risco. tenho medo a tédio dos perigos.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 96)
Autobiografia sem Factos

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“Duas vezes jurei ser
O que julgo que sou,
Só para desconhecer
Que não sei para onde vou.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poems of Fernando Pessoa

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“Não olhes nunca de onde vens e sim para onde vais.”

Ne regarde pas d’où tu viens, vois où tu vas
Le Mariage de Figaro (1784)

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