“Vocês, povo do sul, não sabem o que estão por fazer. Este país será encharcado em sangue, e somente Deus sabe como tudo terminará. É tudo insensatez, loucura, um crime contra à civilização! Vocês falam tão levianamente sobre a guerra; não sabem de que dizem. A guerra é uma coisa terrível! Vocês subestimam também o povo do norte. É um povo pacífico, mas firme nos seus propósitos, que lutará também. Não deixarão este país ser destruído sem um poderoso esforço para conservá-lo… Além do mais, onde estão seus homens e meios da guerra para enfrentá-los? O norte pode produzir motores a vapor, locomotivas, e vagões; vocês mal podem fazer uma jarda do pano ou um par de sapatos. Estão se precipitando para a guerra contra um dos povos os mais poderosos, mecanicamente engenhosos e determinados na face da Terra – bem diante das suas portas. Estão fadados ao fracasso. Estão preparados para a guerra apenas nos seus espíritos e na sua determinação. Em tudo mais estão despreparados, a começar com uma má causa para defender. No início, farão progressos, mas quando seus recursos limitados começam a falhar, alijados dos mercados europeus como ficarão, a sua causa começará a esmaecer. Se o seu povo parar para pensar, terá que perceber que afinal falhará.”

Para amigo próximo David F. Boyd, entusiasta da causa confederada, ao ouvir sobre a secessão da Carolina do Sul. As palavras foram proféticas com relação ao que aconteceu nos 4 anos seguintes - fonte: Lewis, Lloyd, Sherman: Fighting Prophet, p.138

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História

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“Tudo farei para o povo, mas nada pelo povo.”

Pedro I (1798–1834) imperador do Brasil e rei de Portugal

Citado em Joffily, Bernardo. Istoé Brasil, 500 anos p. 52. Grupo de Comunicação Três: São Paulo, 1998. ISBN 85-7368-154-3 (7 de abril de 1834) Antes de abdicar e após perder o apoio popular.

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“Tu és o czar, o pai de teu povo. Não deixes que os lunáticos triunfem, te destruam a ti e a teu povo. (…) Nós nos afogaremos em sangue. Grande desastre e miséria infinita.”

Rasputin (1869–1916) Místico russo

Rasputin escreveu ao czar http://www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/rasputin_se_recusa_a_morrer.html Nicolau II, suplicando-o para que a Rússia https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%BAssia ficasse fora da Primeira Guerra Mundial.

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“Somos um povo de analfabetos. Destes há alguns que não sabem ler.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Conta-corrente, Volume 3‎ - Página 88, Vergílio Ferreira - Livraria Bertrand, 1981, 2a. ed. - 393 páginas
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