Frases de Carlos Alberto Parreira
Carlos Alberto Parreira
Data de nascimento: 27. Fevereiro 1943
Carlos Alberto Gomes Parreira é um ex-treinador de futebol brasileiro que participou de Copas do Mundo por cinco seleções diferentes .
Parreira é conhecido nacional e mundialmente pelas conquistas da Copa do Mundo de 1994, ao lado de Zagallo, do Campeonato Brasileiro de 1984 com o Fluminense e a Copa do Brasil de 2002, com o Corinthians.
Citações Carlos Alberto Parreira
„É claro que apesar dos anos de experiência a gente sente medo, fica tenso, vem o friozinho na barriga. Mas essas coisas servem para nos dar motivação. Não é aquele medo que te intimida, mas que te dá coragem para superar os desafios.“
http://br.esportes.yahoo.com/copa/noticia/060521/25/14xu0.html
„Como qualquer arte, a pintura na minha vida é algo inato. Sempre gostei muito de desenhar e de fotografias também“
http://br.esportes.yahoo.com/copa/noticia/060521/25/14xu0.html
„Não sabendo que era impossível, fui lá e fiz.“
então técnico do Corinthians, citando um provérbio chinês para se gabar da goleada por 6 a 2 sobre o Atlético Mineiro
Fonte:Revista ISTO É, Edição 1731
„O futebol é a única coisa que une esse País de norte a sul, leste a oeste. Nunca tivemos uma guerra, não brigamos pela nossa independência, não temos símbolo, mas o futebol sim, exerce essa função!“
http://br.esportes.yahoo.com/copa/noticia/060521/25/14xu0.html
„A Daniella é atleta, dorme cedo e acorda cedo, vai fazer Ronaldo comer direitinho e ainda correr com ela.“
Carlos Alberto Parreira, técnico da Seleção Brasileira, “aprovando” a nova namorada do Fenômeno.
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 255 http://www.terra.com.br/istoegente/255/frases/index.htm (28/06/2004)
„Marquinhos é o cara.“
em elogio ao atleta do Avaí devido as suas grandes atuações no Campeonato Brasileiro de 2009.
http://www.futnet.com.br/futebolcatarinense/avai/noticias/?072810_para_o_tetracampeao_parreira_%E2%80%9Cmarquinhos_do_avai_e_o_melhor_meia_do_brasil%E2%80%9D
„Comprei um Monet falso“
Amante dos impressionistas, a ponto de gastar dinheiro num quadro sabidamente falso
Fonte:Revista VEJA