“Havia achado, sempre, que morrer de amor não era outra coisa além de licença poética. Naquela tarde, de regresso para casa, outra vez, sem o gato e sem ela, comprovei que não apenas era possível, mas que eu mesmo, velho e sem ninguém, estava morrendo de amor. E também percebi que era válida a verdade contrária: não trocaria por nada neste mundo as delícias de meu desassossego.”

Memories of My Melancholy Whores

Última atualização 22 de Maio de 2020. História

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“O que eu não tinha em casa encontrava nos outros, na rua. Afeto, atenção, um olhar. Naquela casa ninguém me via — a não ser para condenar por qualquer coisa.”

Martha Rocha (1936)

Martha Rocha, uma biografia‎ - Página 31 (O Maior Desejo de Qualquer Mulher), Martha Rocha, Isa Pessôa - Editora Objetiva, 1993 - 197 páginas

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“Amor, não tenho nada além de apenas viver me agarrando a isso.”

Kito Aya (1962–1988)

Citações do diário

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“Passa-se muitas vezes do amor à ambição, mas nunca se regressa da ambição ao amor.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Variante: Passamos muitas vezes do amor à ambição, mas nunca regressamos da ambição ao amor.

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