Paulo Coelho: Citações em tendência

Frases em tendência de Paulo Coelho · Leia as últimas citações e frases curtas na coleção
Paulo Coelho: 1234   citações 326   Curtidas

“É justamente a possibilidade de realizar um sonho que torna a vida interessante.”

"O Alquimista" - Página 34, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2001 ISBN 9727110797, 9789727110797
Por obra, O Alquimista
Variante: A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante.

“O bom combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos.”

"O diário de um mago" - Página 62, de Paulo Coelho - Publicado por Rocco, 1998 ISBN 853250034X, 9788532500342 - 246 páginas
Por obra, O Diário de um Mago

“A cada momento de nossa existência temos que escolher entre um caminho e o outro. Uma simples decisão pode afetar uma pessoa para resto da vida.”

"O diário de um mago" - Página 171, de Paulo Coelho - Publicado por Rocco, 1998 ISBN 853250034X, 97885325003428
Por obra, O Diário de um Mago

“As coisas simples são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las.”

O Alquimista - Página 38, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2001 ISBN 9727110797, 9789727110797
Por obra, O Alquimista
Variante: As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las.

“Com a força de nosso amor, da nossa vontade, podemos mudar o nosso destino, e o destino de muita gente.”

As valquírias - página 228, Paulo Coelho - Pergaminho, 1992, ISBN 9727110819, 9789727110810 - 230 páginas
Por obra, As Valkírias

“A fé é uma conquista difícil, que exige combates diários para ser mantida.”

As valkírias - página 202, Paulo Coelho - Rocco, 1992 - 239 páginas
Por obra, As Valkírias

“A linguagem de seu coração é que irá determinar a maneira correta de descobrir e manejar a sua espada.”

"O diário de um mago" - Página 93, de Paulo Coelho - Publicado por Rocco, 1998 ISBN 853250034X, 9788532500342
Por obra, O Diário de um Mago

“Escreve. Seja uma carta, um diário ou umas notas enquanto falas ao telefone, mas escreve.”

Paulo Coelho in: "Fazendo anotações" Mensagem do dia; Portal G1 http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/2009/08/31/fazendo-anotacoes/
Pessoais

“Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, e alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu o pássaro e apaixonou-se por ele. Ficou a olhar o seu voo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rapidamente, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.

Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.

E sentiu-se sozinha.
E pensou: “vou montar uma armadilha. Da próxima vez que o pássaro surgir, ele não partirá mais.”

O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objecto da sua paixão, e ela mostrava-o ás suas amigas, que comentavam: “Mas tu és uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava de o conquistar, foi perdendo o interesse. O pássaro sem puder voar e exprimir o sentido da sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não lhe prestava atenção, apenas prestava atenção á maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.

Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e passava a vida a pensar nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela se observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro a sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater á sua porta. “Por que vieste?” perguntou á morte. “Para que possas voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesses deixado partir e voltar sempre, amá-lo-ias e admirá-lo-ias ainda mais; porém, agora precisas de mim para puderes encontrá-lo de novo.”

Eleven Minutes