Citações sobre amor

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“Se por causa do amor tudo é possível, então até um assassinato é possível?”

Suzana Vieira (1942) atriz brasileira

no Faustão

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“O amor é um não sei o que, que surge não sei de onde e acaba não sei como”

Madeleine de Scudéry (1607–1701)

'L'amour est un je-ne-sais-où, et qui finit je-ne-sais-quand.
Madeleine de Scudéry citada em "Tout l'esprit français: dictionnaire humoristique"‎ - Página 29, de Jean Delacour - Publicado por A. Michel, 1974, ISBN 2226001174, 9782226001177 - 320 páginas

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“Citação: ato de repetir de modo errado as palavras alheias.”

Ambrose Bierce (1842–1914)

Variante: Citação: ato de repetir de maneira errada as palavras alheias.

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“Eu sei que ele é a única pessoa que está comigo, não por causa de qualquer interesse que não seja o amor que nos une”

Shakira (1977) cantora e compositora colombiana

Sobre o marido Gerard Piqué.
Verificadas
Fonte: EGO. Publicação: 12 de junho de 2013.

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“Ser ou não ser, eis a questão. O que é mais nobre para a alma? Sofrer as pedradas e as setas da fortuna ultrajosa ou tomar armas contra um mar de tribulações e, fazendo-lhes rosto, dar-lhes fim? Morrer… dormir… mais nada. Dizer que, por meio de um sono, acabamos com as angústias e com os mil embates naturais de que é herdeira a carne é um desfecho que se deve ardentemente desejar. Morrer… dormir… dormir! Sonhar talvez! Ah! Aqui é que está o embaraço. Pois que sonhos podem sobrevir naquele sono da morte depois de nos termos libertado deste bulício mortal? Eis o que nos obriga a fazer pausa; eis a reflexão de que procede a calamidade de uma vida tão longa. Com efeito, quem suportaria os açoites e os escárnios desta época, a injustiça do opressor, a contumélia do orgulhoso, os tormentos do amor desprezado, as dilações da lei, a insolência do poder e os maus tratos que o mérito paciente recebe de criaturas indignas, podendo com um simples punhal outorgar a si mesmo tranquilidade? Quem quereria sopesar o fardo, gemer e suar debaixo de uma vida pesadíssima, se o temor dalguma coisa depois da morte - o desconhecido país de cujas raias nenhum viajante ainda voltou - não enleasse a vontade e não fizesse antes padecer os males que temos, do que voar para outros que ignoramos? Assim, a consciência torna-nos a todos covardes; assim o fulgor natural da resolução é amortecido pelo pálido clarão do pensamento; e, assim, empresas enérgicas e de grande alcance torcem o caminho, e perdem o nome de ação.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

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“Em vez de amor, de dinheiro, de fama, me dê a verdade”

"Rather than love, than money, than fame, give me truth"
Walden - página 364, Henry David Thoreau, Bradford Torrey, Franklin Benjamin Sanborn - Houghton Mifflin, 1906
Walden
Variante: Em vez de amor, dinheiro, fé, fama, equidade... me dê a verdade.