Citações sobre viagens e casa

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“O que posso falar de Dorothea? Eu a conheci quando eu estava na escola, e descobri a garota que estava destinada a ser minha mulher. Tínhamos um relacionamento tempestuoso e terminamos várias vezes no início dos anos 80. Confesso que em 1986 se eu fosse obrigado a escolher entre ela e a minha música, eu escolheria a minha música. Agora, isto mudou.. é verdade, pois eu diria que a minha família é o meu greatest hits agora. A música será sempre meu primeiro amor, porque me trouxe tudo que eu tenho na vida, mas não é mais meu único amor.". Fico feliz de conhecer Dorothea por quase toda a minha vida e não nos últimos dois anos. Se eu a tivesse conhecido agora, provavelmente lhe perguntaria o porque dela estar comigo, pois ela definitivamente não é a esposa de um rock star. Ela não quer um relógio novo ou um carro luxuoso, ela se importa apenas com o que eu faço, mas não está interessada na minha pessoa como um rock star. Lembro que quando eu era um adolescente e trabalhava num estúdio de gravação, o ídolo da adolescência dela, David Bowie, foi a esse estúdio. Eu liguei para ela e perguntei se ela não gostaria de lá ir para conhecê-lo, mas ela simplesmente não quis. Dot nunca sairia em turnê comigo, ela preferiria ficar em casa e cuidar das crianças. Sou eu que gosto de leva-la comigo. Eu continuo morrendo de tesão por ela! Posso fazer uma cena de cama com a Demi Moore ou com tantas outras atrizes, como já fiz e curtir isso, mas nenhuma delas é a mulher que eu quero para ter em minha casa.”

Jon Bon Jovi (1962)
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“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”

The Book of Disquiet
Variante: O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças de jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo, põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer.

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“Tô escrevendo, compondo e fumando maconha. Passo o dia todo em casa. Tô com calo de muleta num lado da mão e no outro, calo do videogame”

Marcelo D2 (1967)

Marcelo D2, cantor, que se recupera de uma cirurgia de joelho e se prepara para o lançamento de um novo disco; citado em Revista ISTOÉ Gente, edição 279 http://www.terra.com.br/istoegente/279/frases/index.htm (13/12/2004)

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“Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa está muito perto de entender os de cuidar de um país.”

Margaret Thatcher (1925–2013) política britânica

Any woman who understands the problems of running a home will be nearer to understanding the problems of running the country
citada em "Margaret Thatcher: wife, mother, politician" - página 195, Penny Junor - Sidgwick & Jackson, 1983, ISBN 0283989696, 9780283989698 - 214 páginas
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“Quando homem está cansado de ser feliz, procura uma mulher, casa-se com ela para ser mais feliz ainda.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Maio

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“É preferível morrer pelo fogo, em combate, que em casa, pela fome.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

Furacão sôbre Cuba: Em apêndice: Trata-se du uma revolução - página 146, Jean-Paul Sartre, Editôra do Autor, 1961

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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”