Frases sobre legitimidade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da legitimidade, idade, pessoas, verdade.

Frases sobre legitimidade

“Salvador atemporal


…Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu Sou. v.58


Jeralean Talley, norte-americana, morreu em junho de 2015 como a pessoa viva mais idosa do mundo — 116 anos. Em 1995, a cidade de Jerusalém comemorou o seu aniversário de 3 mil anos. Uma pessoa de 116 anos é muito idosa, e uma cidade de 3 mil é muito antiga, mas há árvores que atingem idade ainda maior. Determinou-se que certo pinheiro das White Mountains da Califórnia, EUA, tinha mais de 4.800 anos. Ele precede em 800 anos o patriarca Abraão!

Desafiado pelos líderes religiosos judeus acerca de sua identidade, Jesus também afirmou ser anterior a Abraão. Ele disse: “…Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu Sou” (João 8:58). Sua afirmação ousada chocou aqueles que o estavam confrontando, os quais tentaram apedrejá-lo. Eles sabiam que Ele não se referia a uma idade cronológica, mas estava realmente afirmando ser eterno ao usar o antigo nome de Deus: “Eu Sou” (Êxodo 3:14). Mas, como membro da trindade, Ele podia fazer essa alegação com legitimidade.

Em João 17:3, Jesus orou: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Jesus, que é atemporal, viveu humanamente entre nós, para que pudéssemos viver para sempre. Ele cumpriu essa missão morrendo em nosso lugar e ressuscitando. Devido ao sacrifício de Jesus, o Salvador, temos a esperança de um futuro não limitado pelo tempo, no qual passaremos a eternidade com o Senhor. Ele é o Ser atemporal.

[Cristo] é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. 
Colossenses 1:17 Bill Crowder”

“O mesmo João Paulo II que patrocinou na Polônia a Igreja mais engajada politicamente dos tempos modernos, a ponto de enviar grandes quantias de dinheiro do Vaticano para o Solidariedade, condenou, silenciou e disciplinou padres e freiras da Nicarágua, El Salvador, Guatemala, Brasil, Haiti e México, por causa de sua assim chamada atividade política. O papa que quer tornar Pio XII santo é reticente a respeito de Oscar Romero. o bispo de El salvador que foi assassinado no altar. O papa que pôs sob cerco os ditadores impiedosos do comunismo foi o primeiro e o único chefe de estado do mundo a reconhecer a legitimidade da junta militar que derrubou o presidente democraticamente eleito do Haiti ( e ex-padre) Jean Bertrande Aristide. Digo "assim chamada atividade política" porque os padres e freiras da Libertação insistiam em que suas ações tinham mais a ver com sua leitura do Evangelho do que com qualquer texto político. Observadores da diferença entre reações da hierarquia católica, digamos, na Polônia, onde a Igreja deu apoio ao Solidariedade, e na Nicarágua, onde a Igreja foi um canal putativo para dinheiro da CIA durante a guerra dos Contra de Reagan, ficaram com a sensação de que não era ao totalitarismo como tal que a Igreja se opunha, apenas ao totalitarismo que não era amigável em relação à Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“Eu não tenho coragem, coragem tinha meu filho. Eu tenho legitimidade.”

Zuzu Angel (1921–1976)

"Eu, Zuzu Angel, procuro meu filho"‎ - Página 25, Virgínia Valli, Zuzu Angel - Editora Record, 1986 - 237 páginas

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“Deus vem ao nosso encontro em sua palavra, numa palavra concreta: a pregação instituída por Jesus Cristo. Embora se possa dizer que Deus vem ao nosso encontro sempre e em toda parte, não O vemos e não O ouvimos sempre e em toda parte, a não ser que nos sobrevenha sua palavra e nos torne capazes de compreender o momento aqui e agora, como costumava afirmar Lutero. A idéia do Deus onipresente e todo-poderoso somente se torna real em minha existência pessoal por sua palavra pronunciada aqui e agora. Por conseguinte, devemos afirmar que a palavra de Deus somente é o que é no instante em que é pronunciada. A palavra de Deus não é um enunciado intemporal, mas sim uma palavra concreta dirigida a pessoas aqui e agora. Sem dúvida, a palavra de Deus é sua palavra eterna, mas essa eternidade não deve ser concebida como intemporalidade, e sim como uma presença sempre atualizada aqui e agora. É sua palavra na forma de acontecimento que se dá num encontro, mas não como um conjunto de idéias nem, por exemplo, um enunciado sobre a graça de Deus em geral, embora, por outra parte, tal enunciado possa ser correto, mas sim unicamente na medida em que se dirige a mim sob a forma de um acontecimento que ocorre a mim e me atinge como Sua misericórdia. Somente dessa maneira ela é o verbum externum, a palavra que nos vem de fora. Contudo, não como um conhecimento que possuo de uma vez para sempre, mas sim como um encontro constantemente renovado.
Depreende-se daí que a palavra de Deus é uma palavra verdadeira, que me é dita numa linguagem humana, seja na pregação da Igreja ou na Bíblia, sempre que não se considere a Bíblia simplesmente como uma interessante compilação de fontes para a história da religião, mas sim como transmitida pela Igreja como uma palavra que nos interpela. Essa palavra viva de Deus não foi inventada pelo espírito e pela sagacidade do ser humano, mas ocorre na história. Sua origem é um acontecimento histórico, que confere autoridade e legitimidade à expressão dessa palavra - a pregação. Esse acontecimento histórico é Jesus Cristo.”

Rudolf Karl Bultmann (1884–1976) professor académico alemão

Verificadas, Jesus Cristo e Mitologia

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“Nós não podemos aceitar que a Câmara dos Deputados se transforme num cartório carimbador de opiniões de parte da sociedade, que são democráticas, que são respeitadas, mas que a Câmara de Deputados tem toda a legitimidade para ratificar, para modificar ou até para rejeitar. Nós aqui não somos obrigados a aprovar tudo que chega a este Plenário.”

Rodrigo Maia (1970) político brasileiro, atual Presidente da Câmara dos Deputados

O Globo http://blogs.oglobo.globo.com/eissomesmo/post/presidente-da-camara-afirmou-que-casa-nao-precisa-ouvir-o-povo-nos-checamos.html — 2 de agosto de 2017

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“Aceitar a legitimidade do estado é abraçar a necessidade da guerra.”

L.K. Samuels (1951) escritor e ativista libertário norte-americano

"Iraq and the Roots of War", California Freedom — Junho de 2007.

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“E culpar o governo por querer cumprir o dever de governar, reconhecendo a legitimidade do Parlamento e se rendendo à dispersão partidária, é viver no terreno perigoso da fantasia e da irresponsabilidade política.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17