Frases sobre eixo

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da eixo, toda, amor, dor.

Frases sobre eixo

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“O amor é a vocação humana, o eixo de tudo, o efeito colateral do sexo.”

Domingos de Oliveira (1936–2019) ator e dramaturgo brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 266 http://www.terra.com.br/istoegente/266/frases/index.htm (13/09/2004)

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“O prazer e a dor e os que os produz, o saber, o bem e o mal, são os eixos em que assentam todas as nossas paixões.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

Variante: O prazer e a dor, e os que os produzem, o bem e o mal, são os eixos em que assentam todas as nossas paixões.

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“Conquanto criação original, nativa, brasileira, Brasília (com seus eixos e perspectivas de ordenance) é de filiação francesa. Inconsciente embora, a lembrança amorosa de Paris esteve sempre presente.”

Lucio Costa (1902–1998) Urbanista brasileiro

Fonte: Com a palavra, Lucio Costa. Costa, Maria Elisa. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001.

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“A fome e o amor são os dois eixos do mundo. A humanidade gira toda sobre o amor e a fome.”

Anatole France (1844–1924)

Variante: A fome e o amor são os dois sexos do mundo. A humanidade gira toda sobre o amor e a fome.

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“Uma das poucas coisas da infância no Meio-Oeste que ainda me fazem falta é essa convicção bizarra, iludida porém inabalável, de que tudo ao meu redor existia única e exclusivamente Para Mim. Serei eu o único a ter possuído essa sensação profunda e estranha quando criança? - de que tudo exterior a mim existia apenas na medida em que me afetava de alguma maneira? - de que todas as coisas eram de alguma maneira, por via de alguma atividade adulta obscura, especialmente dispostas ao meu favor? Alguém mais se identifica com essa memória? A criança deixa um quarto e agora tudo naquele quarto, assim que ela não está mais lá para ver, se dissolve numa espécie de vácuo de potencial ou então (minha teoria pessoal da infância) é levado embora por adultos escondidos e armazenado até que uma nova entrada da criança no quarto ponha tudo de volta em serviço ativo. Será que era insanidade? Era radicalmente egocêntrica, é claro, essa convicção, e consideravelmente paranoica. Fora a responsabilidade que implicava: se o mundo inteiro se dissolvia e se desfazia cada vez que eu piscava, o que aconteceria se meus olhos não abrissem?

Talvez o que me faça falta agora seja o fato de o egocentrismo radical e delusório de uma criança não lhe trazer conflitos nem dor. Cabe a ela o tipo de solipsismo majestosamente inocente de, digamos, o Deus do bispo Berkeley: as coisas não são nada até que sua visão as extraia do vazio: sua estimulação é a própria existência do mundo. E talvez por isso uma criança pequena tema tanto o escuro: não tanto pela possível presença de coisas cheias de dentes escondidas no escuro, mas precisamente pela ausência de tudo que sua cegueira apagou. Para mim, ao menos, com o devido respeito aos sorrisos indulgentes dos meus pais, esse era o verdadeiro motivo por trás da necessidade de uma luz noturna: ela mantinha o mundo nos eixos.”

David Foster Wallace (1962–2008)

Ficando Longe do Fato de já Estar Meio que Longe de Tudo

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