Citações sobre motivação e mudança

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“As idéias dominantes de uma época sempre foram as idéias da classe dominante.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

"Manifesto Comunista"

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“De nada valem as idéias sem homens que possam pô-las em prática.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão
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“Viva da sua imaginação, não da sua história.”

Stephen R. Covey (1932–2012)

Variante: Viva a partir da sua imaginação, não da sua historia.

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Quando eu apoiei o Pitta, minha idéia era dar um novo valor, um novo nome à política de São Paulo. E a cidade mostrou que não tem preconceitos, porque elegeu um afro para governá-la. Agora, errei. Quem aqui nunca errou na vida?”

Paulo Maluf (1931) político e engenheiro brasileiro

Argumentando sobre seu "erro": ter indicado Pitta para a prefeitura de São Paulo.
Fonte: Revista VEJA

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua