Citações sobre guerra e paz

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“O verdadeiro objetivo da guerra é a paz.”

Sun Tzu (-543–-495 a.C.) antigo general militar, estratega e filósofo chinês da Dinastia Zhou
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“Algumas vezes, ao perder uma batalha, você encontra uma nova forma de vencer a guerra.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América
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“Saber esperar o tempo determinado pelo Senhor faz a diferença entre obter a vitória ou sofrer amargas consequencias. Deus pode nos prometer algo, mas isso não significa que ele o vai cumprir hoje, amanhã ou depois. Tudo acontecerá no tempo determinado”

"Lições de vencedor - Como os heróis da Bíblia superaram os desafios e alcançaram o sucesso" - 12, Silas Malafaia, Editora Thomas Nelson Brasil, ISBN 8578600258, 9788578600259, 160 páginas

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“Só os mortos poderão ver o fim da guerra.”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego

Atribuída a Platão pelo general Douglas MacArthur; citação contestada http://plato-dialogues.org/faq/faq008.htm
Atribuições disputadas
Variante: Só os mortos conhecem o fim da guerra.

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“Política é quase tão excitante quanto a guerra, e quase tão perigosa. Na guerra você é morto uma vez, mas, em política, várias vezes.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Politics are almost as exciting as war, and quite as dangerous. In war you can only be killed once, but in politics many times.
The Churchill wit - página 5, Sir Winston Churchill, Bill Adler, Editora Coward-McCann, 1965, 85 páginas

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“A paz de consciência será conseguida pelo cumprimento dos deveres a que o homem se obriga pela sua racionalidade e seu destino.”

Plínio Salgado (1895–1975)

citado em "Compêndio de instrução moral e cívica‎" - Quarta edição, FTD, 1986.

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“- Por sorte, esquisitos como ela são raros. Sabemos como podar a maioria deles quando ainda são brotos, no começo. Não se pode construir uma casa sem pregos e madeira. Se você não quiser que se construa uma casa, esconda os pregos e a madeira. Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum. Deixe que ele se esqueça de que há uma coisa como a guerra. Se o governo é ineficiente, despótico e ávido por impostos, melhor que ele seja tudo isso do que as pessoas se preocuparem com isso. Paz, Montag. Promova concursos em que vençam as pessoas que se lembrarem da letra das canções mais populares ou dos nomes das capitais dos estados ou de quanto foi a safra de milho do ano anterior. Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com "fatos" que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente "brilhantes" quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes, porque fatos dessa ordem não mudam. Não as coloque em terreno movediço, como filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia. Todo homem capaz de desmontar um telão de tevê e montá-lo novamente, e a maioria consegue, hoje em dia está mais feliz do que qualquer homem que tenta usar a régua de cálculo, medir e comparar o universo, que simplesmente não será medido ou comparado sem que o homem se sinta bestial e solitário. Eu sei porque já tentei. Para o inferno com isso! Portanto, que venham seus clubes e festas, seus acrobatas e mágicos, seus heróis, carros a jato, motogiroplanos, seu sexo e heroína, tudo o que tenha a ver com reflexo condicionado. Se a peça for ruim, se o filme não disser nada, estimulem-me com o teremim, com muito barulho. Pensarei que estou reagindo à peça, quando se trata apenas de uma reação tátil à vibração. Mas não me importo. Tudo que peço é um passatempo sólido.”

Fahrenheit 451

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