Citações recomendada
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“O gênio é aquele que tem uma grande paciência.”

Thomas Alva Edison (1847–1931) inventor, cientista e empresário dos Estados Unidos
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“Com amor e paciência, nada é impossível.”

Daisaku Ikeda (1928)

With love and patience, nothing is impossible.
Daisaku Ikeda como citado in: Daisaku Ikeda and Africa: reflections by Kenyan writers - Página 42, Nairobi University Press, 2001, ISBN 9966846492, 9789966846495, 159 páginas
Atribuídas

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“A paciência é amarga, mas seu fruto é doce.”

La patience est amere, mais son fruit est doux
La nouvelle Héloïse‎ - Tome Premier, Página 460 http://books.google.com.br/books?id=yXQTAAAAQAAJ&pg=PA460, de Jean-Jacques Rousseau - 1788
La nouvelle Héloïse

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“Dor não tem nada a ver com amargura.
Acho que tudo que acontece
é feito pra gente aprender cada vez mais,
é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável.
Cada dia mais rica de humanidade”

Adélia Prado (1935) Poetisa e escritora brasileira

Variante: Dor não tem nada haver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade.

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“De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.”

Adélia Prado (1935) Poetisa e escritora brasileira

Variante: Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra

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“Se a realidade viesse atingir diretamente nossos sentidos e nossa consciência, se pudéssemos entrar em comunicação imediata com as coisas e com nós mesmos, estou certo de que a arte seria inútil, ou antes, que seríamos todos artistas, porque nossa alma vibraria então continuamente em uníssono com a natureza. Nossos olhos, ajudados pela
memória, recortariam no espaço e fixariam no tempo quadros inimitáveis. Nosso olhar captaria de passagem, esculpidos no mármore vivo do corpo humano, fragmentos de estátua tão belos como os da estatuária antiga. Ouviríamos cantar no fundo de nossas almas, como música por vezes alegre, o mais das vezes lamentosa, sempre original, a melodia ininterrupta de nossa vida interior. Tudo isso está em torno de nós, tudo isso está em nós, e no entanto nada de tudo isso é percebido por nós distintamente. Entre a natureza e nós, apenas? Entre nós e nossa própria consciência um véu se interpõe, espesso para o comum dos homens, leve e quase transparente para o artista e o poeta. Que fada teceu esse véu? Terá sido por malícia ou amizade? Impunha-se viver, e a vida exige que apreendamos as coisas na relação que elas mantêm com nossas necessidades. Viver consiste em agir. Viver é aceitar dos objetos só a impressão útil para a eles reagir de modo adequado: as demais impressões devem se obscurecer ou só nos chegarem confusamente. Enxergo o que creio ver, escuto o que creio ouvir, analiso-me e creio ler no fundo do meu peito. Mas o que vejo e o que ouço do mundo exterior é simplesmente o que meus sentidos extraem dele para esclarecer minha conduta; o que conheço de mim mesmo é o que aflora à superfície, o que toma parte na ação. Meus sentidos e minha consciência só me proporcionam da realidade uma simplificação prática. Na visão que me dão das coisas e de mim mesmo, as diferenças inúteis ao homem são apagadas, as semelhanças úteis ao homem são acentuadas, as vias me são traçadas de antemão por onde minha ação enveredará. Essas são as mesmas pelas quais toda a humanidade passou antes de mim. As coisas foram classificadas com vistas à vantagem que poderei tirar delas. E é essa classificação que percebo, muito mais que a cor e a forma das coisas.”

Laughter: An Essay on the Meaning of the Comic

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