“Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.”
Variante: Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Citações relacionadas

“Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal”
Mensagem
Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 1 e 2.

“Deus ao mar o perigo e o abismo deu, / Mas nele é que espelhou o céu.”
Mensagem
Variante: Deus ao mar o perigo e o abysmo deu,
Mas nelle é que espelhou o céu.
Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 11 e 12

“Quem quer passar além do Bojador / Tem que passar além da dor.”
Mensagem
Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 9 e 10.

“A riqueza influencia-nos como a água do mar. Quanto mais bebemos, mais sede temos.”
Der Reichthum gleicht dem Seewasser: je mehr man davon trinkt, desto durstiger wird man.
Parerga und Paralipomena: kleine philosophische Schriften, Volume 1 - Página 366 http://books.google.com.br/books?id=nfUGAAAAcAAJ&pg=PA366, Arthur Schopenhauer, Julius Frauenstädt - Hayn, 1862 - 530 páginas