“As pessoas que escrevem livros poucas vezes são intelectuais. Os intelectuais são pessoas que falam sobre os livros que outros escreveram.”

“É difícil ser alguém que as pessoas falam e escrevem sobre, você sabe? Eles não me conhecem.”

Mariah Carey (1970) cantora e compositora dos Estados Unidos

“A Bíblia vale a soma de todos os outros livros que já escreveram.”

Sergio F. Januário

“Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas.”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego

“Agora a gente percebe como se escreveram tantos livros bobos sobre o Japão e a Ásia.”

James Tobin (1918–2002)

James Tobin, prêmio Nobel e professor da Universidade de Yale
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html de 23/12/98

“Livros! Não sei se alguma vez vos disse isto, mas os livros são o melhor presente que uma pessoa pode dar a outra.”

Bono Vox (1960)

“Tantas pessoas que escrevem e tão poucas que leem!”

André Gide (1869–1951)

“Os livros não mudam o mundo. O que muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas!”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Atribuído a Mirta Dourado e/ou Caio Graco
Falsas atribuições

“Intelectual não vai a praia. Intelectual bebe.”

Paulo Francis (1930–1997)

fontes: citado em "Corinthians (camisa 13)"; Publicado por Ediouro Publicações; ISBN 8500016027, 9788500016028 http://books.google.com.br/books?id=V5a7uROVX1wC&pg=PA150&dq=Intelectual+n%C3%A3o+vai+a+praia.+Intelectual+bebe, página 150;
todavia "Lua Nova: Revista de cultura de politica"; Publicado por CEDEC (Brazil) http://books.google.com.br/books?id=_FQTNUrUtnUC&pg=PA29&dq=Intelectual+n%C3%A3o+vai+a+praia.+Intelectual+bebe, página 29, dá crédito ao jornalista Carlinhos de Oliveira
Atribuídas

“Intelectual não vai à praia! Intelectual bebe!”

Ivan Lessa (1935–2012)

citado em "Bundas, Edições 45-58", Editora Pererê Ltda., 2000
Atribuídas

“As grandes nações escrevem a sua autobiografia em três manuscritos: o livro dos seus feitos, o livro das suas palavras e o livro da sua arte.”

John Ruskin (1819–1900)