
"Discursos acadêmicos" - Página 31, de Academia Brasileira de Letras - Publicado por Academia Brasileira de Letras
Pessoais
"Discursos acadêmicos" - Página 31, de Academia Brasileira de Letras - Publicado por Academia Brasileira de Letras
Pessoais
“Já repararam como se queixam de falta de tempo as pessoas que nada fazem?”
Vossa insolência: crônicas - Página 198, Olavo Bilac, Antônio Dimas - Editora Companhia das Letras, 1996, ISBN 8571646201, 9788571646209 - 415 páginas
“Só os operários sabem o preço do tempo; e fazem-se pagar por ele.”
Variante: Só os trabalhadores é que sabem qual é o preço do tempo; sempre dele se fazem pagar.
“Tempo disso, tempo daquilo; falta o tempo de nada.”