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“Eu só conseguia me relacionar com uma imagem morta da pessoa que eu poderia amar. A imagem do meu avô morto seria o modelo dele mais impressionante em minha mente. Parece necessário que eles estivessem mortos para que eu pudesse expressar aqueles sentimentos que eu considerava sagrados para meu avô ... era um amor infantil pseudo-sexual que ainda não havia se desenvolvido e amadurecido. A visão deles [minhas vítimas] me trouxe uma doçura amarga e uma paz e satisfação temporárias.”

Original

I could only relate to a dead image of the person I could love. The image of my dead grandfather would be the model of him at his most striking in my mind. It seems necessary for them to have been dead in order that I could express those feelings which were the feelings I held sacred for my grandfather … it was a pseudo-sexual, infantile love which had not yet developed and matured. The sight of them [my victims] brought me a bitter sweetness and a temporary peace and fulfillment.

As quoted by Brian Masters (2011), Killing for Company, Random House, p. 189, ISBN 1446428737

Última atualização 29 de Janeiro de 2021. História

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“A morte é doce para quem a vida é amarga.”

Tommaso Campanella (1568–1639)

morte è dolce a chi la vita è amara
"Canzone III, Madrigale V" in: "Poesie filosofiche di Tomaso Campanella" - Página 176 http://books.google.com.br/books?id=UtLt099GegEC&pg=RA1-PA176, de Tommaso Campanella - Publicado por G. Ruggia e c., 1834 - 223 páginas

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