“Estamos jogando um jogo infantil, eu me arrasto pela sombra, de uma árvore à outra, estamos em pleno caminho, você me chama, aponta-me os perigos, quer dar-me ânimo, desespera-se por ver meu passo vacilante, recorda-me (a mim!) a seriedade do jogo… não posso, desfaleço, já caí. Não posso ouvir ao mesmo tempo as vozes terríveis de meu interior e a sua, mas em troca posso ouvir apenas a sua e confiar em você, em você, como em ninguém mais no mundo.”
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Variante: Não caminhe detrás de mim, posso não te guiar. Não ande na minha frente, posso não seguir-te. Simplesmente caminhe ao meu lado e seja meu amigo.

“O verdadeiro homem quer duas coisas: perigo e jogo. Por isso quer a mulher: o jogo mais perigoso.”

“Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais.”