“É desta forma, […], que morrem as cidades e também os impérios. Não morrem geralmente de cataclismos esporádicos, como a guerra, os terremotos, o fogo e as inundações, mas morrem, sim, do lento abandono vital dos membros em prol de uma intensificação da vida em redor do pequeno coração palpitante, cujos ventrículos são o mercado, os estabelecimentos, as tabernas, a igreja. O coração acaba também por morrer, tempos depois, visto que, quando os membros morrem, o corpo fica imóvel e inútil e a vida transforma-se numa repetição de palpitações sem razão de ser, uma verdadeira perda de energia e um movimento que não conduz a futuro algum!”

—  Morris West

A Segunda Vitória

Obtido da Wikiquote. Última atualização 4 de Novembro de 2021. História

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“Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

Quand les riches se font la guerre, ce sont les pauvres qui meurent
Le diable et le bon Dieu trois actes et onze tableaux: 3 actes et 11 tableaux‎ - Página 26, de Jean-Paul Sartre - Publicado por Gallimard, 1951 - 282 páginas

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“Na guerra, os pobres são mortos. Na paz, os pobres morrem.”

Mia Couto (1955)

A Confissão da Leoa

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“As guerras não machucam ninguém além das pessoas que morrem.”

Salvador Dalí (1904–1989)

Wars have never hurt anybody except the people who die
Salvador Dali; Conversations with Dali - Página 75, Alain Bosquet, ‎Salvador Dalí - Dutton, 1969, 123 páginas

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“O Homem desonrado morrem em vida, o homem honrado não morre nunca”

José de Alencar (1829–1877) escritor e romancista brasileiro

Variante: O homem honrado não morre nunca.

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