“Sempre me surpreendi um pouco com a paixão que as mulheres têm por se comportar de maneira tão perfeita no leito de morte daqueles que amam. Às vezes parece que lamentam a longevidade que adia sua oportunidade de representar uma cena tão comovente.”

— William Somerset Maugham

Um gosto e seis vinténs

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História

Tópicos

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William Somerset Maugham 49

1874–1965

Citações relacionadas

“Há pessoas tão cheias de si, que quando estão apaixonadas, acham maneira de se ocupar da sua paixão sem fazerem caso da pessoa a quem amam.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Variante: Há pessoas tão cheias de si mesmas que, quando se apaixonam, arranjam maneira de se ocupar da sua paixão em vez da pessoa que amam.

“Há mulheres que não têm nada que dizer, mas que o dizem de maneira tão encantadora que nos convencem.”

Noel Clarasó (1899–1985)

“Pobre coração;
Tão pouco és perfeita
Tão pouco sou perfeito
Mas para o amor até o imperfeito
Fica bonito.”

Nelson Martins

Nelson Martins

“A mulher que amamos só poucas vezes satisfaz as nossas necessidades, pelo que lhe somos infiéis com a mulher que não amamos.”

Proust

“Os costumes não admitem a paixão para as mulheres. Permitem-lhes somente o amor. É talvez por essa razão que elas amam tão totalmente.”

Marguerite Yourcenar (1903–1987)

“Se os homens conduzissem sempre a morte ao seu lado, não serviriam de maneira tão vil.”

Ugo Foscolo (1778–1827)

“A maioria das mulheres quase não têm princípios: conduzem-se pelo coração e, quanto aos seus costumes, dependem daqueles a quem amam.”

Jean de La Bruyere (1645–1696)

“Lembre-se sempre daqueles que o amam.”

Johnny De' Carli

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“Com mulheres tão requintadas, há pouca necessidade de afrodisíacos….”

Anthony Burgess (1917–1993)

“Quem ouviu dizer que em tão pequeno teatro como o de um pobre leito, quizesse a fortuna representar tão grandes desventuras? E eu, como se elas não bastassem, me ponho ainda da sua parte; porque procurar resistir a tantos males pareceria espécie de desavergonhamento.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

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