Frases de Roland Barthes
página 2

Roland Barthes foi um escritor, sociólogo, crítico literário, semiólogo e filósofo francês.

Formado em Letras Clássicas em 1939 e Gramática e Filosofia em 1943 na Universidade de Paris, fez parte da escola estruturalista, influenciado pelo lingüista Ferdinand de Saussure. Crítico dos conceitos teóricos complexos que circularam dentro dos centros educativos franceses nos anos 50. Entre 1952 e 1959 trabalhou no Centre national de la recherche scientifique - CNRS.

Barthes usou a análise semiótica em revistas e propagandas, destacando seu conteúdo político. Dividia o processo de significação em dois momentos: denotativo e conotativo. Resumida e essencialmente, o primeiro tratava da percepção simples, superficial; e o segundo continha as mitologias, como chamava os sistemas de códigos que nos são transmitidos e são adotados como padrões. Segundo ele, esses conjuntos ideológicos eram às vezes absorvidos despercebidamente, o que possibilitava e tornava viável o uso de veículos de comunicação para a persuasão. Wikipedia  

✵ 12. Novembro 1915 – 26. Março 1980
Roland Barthes photo
Roland Barthes: 66   citações 8   Curtidas

Roland Barthes Frases famosas

“O que a fotografia reproduz ao infinito só ocorreu uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente.‎”

Ce que la Photographie reproduit à l'infini n'a eu lieu qu'une fois : elle répète mécaniquement ce qui ne pourra jamais plus se répéter existentiellement.
La chambre claire‎ - Página 15, Roland Barthes - Éditions de l'Étoile, 1980 - 192 páginas

“A ciência é grosseira, a vida é sutil, e é para corrigir essa distância que a literatura nos importa.”

La science est grossière, la vie est subtile, et c'est pour corriger cette distance que la littérature nous importe
Leçon‎ - Página 18, Roland Barthes - Seuil, 1978, ISBN 202005003X, 9782020050036 - 45 páginas

“Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum.”

As a jealous man, I suffer four times over: because I am jealous, because I blame myself for being so, because I fear that my jealousy will wound the other, because I allow myself to be subject to a banality: I suffer from being excluded, from being aggressive, from being crazy, and from being common
A lover's discourse: fragments‎ - Página 146, Roland Barthes - Penguin, 1990 - 234 páginas

“A foto-retrato é um campo cerrado de forças. Quatro imaginários aí se cruzam… diante da objetiva, sou ao mesmo tempo, aquele que a fotografia me julga e aquele de que se serve para exibir sua arte.”

La photo-portrait est un champ clos de forces. Quatre imaginaires s’y croisent, s’y affrontent, s’y déforment. Devant l’objectif, je suis à la fois celui que je me crois, celui que je voudrais qu’on me croie, celui que le photographe me croit et celui dont il se sert pour exhiber son ar
La chambre claire‎ - Página 29, Roland Barthes - Éditions de l'Étoile, 1980 - 192 páginas

Citações de amor de Roland Barthes

Roland Barthes frases e citações

“A linguagem é como uma pele: com ela eu contacto com os outros.”

Variante: A linguagem é como uma pele: com ela eu entre em contato com os outros.

Roland Barthes: Frases em inglês

“Every exploration is an appropriation.”

Roland Barthes livro The Eiffel Tower and Other Mythologies

Fonte: The Eiffel Tower and Other Mythologies

“What the public wants is the image of passion, not passion itself.”

"Le monde où l'on catche," in Mythologies (1957)

“The Text is not a definitive object.”

Proposition 1
Variant translation: The Text is not to be thought of as an object that can be computed. It would be futile to try to separate out materially works from texts.
From Work to Text (1971)

“Myth is depoliticized speech.”

Roland Barthes livro Mythologies

Fonte: Mythologies (1957), p. 145