Frases de Jean Jacques Rousseau
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Jean-Jacques Rousseau, também conhecido como J.J. Rousseau ou simplesmente Rousseau , foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata genebrino. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo.

Para ele, as instituições educativas corrompem o homem e tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a Natureza, desenvolvendo progressivamente seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à capacidade de julgar. Wikipedia  

✵ 28. Junho 1712 – 2. Julho 1778   •   Outros nomes Jean J. Rousseau
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Jean Jacques Rousseau: 136   citações 146   Curtidas

Jean Jacques Rousseau Frases famosas

“A paciência é amarga, mas seu fruto é doce.”

La patience est amere, mais son fruit est doux
La nouvelle Héloïse‎ - Tome Premier, Página 460 http://books.google.com.br/books?id=yXQTAAAAQAAJ&pg=PA460, de Jean-Jacques Rousseau - 1788
La nouvelle Héloïse

“O maior passo para o bem é não fazer o mal.”

Le premier pas vers le bien est de ne pas faire le mal.
citado em "Dictionnaire de maximes; ou, Choix de maximes, pensées, sentences, réflexions et définitions, extraites des moralistes et des écrivains tant anciens que modernes" - Página 52 http://books.google.com.br/books?id=L3o9AAAAYAAJ&pg=PA52, Joseph François Gabriel Hennequin - A.J. Kilian, 1828 - 520 páginas
Atribuídas

“Maquiavel, fingindo dar lições aos Príncipes, deu grandes lições ao povo.”

Maquiavel [...] en feignant de donner des leçons aux rois, il en a donné de grandes aux peuples.
Du contrat social ou Principes du droit politique - página 93 http://books.google.com.br/books?id=xw8h2k-MIvoC&pg=PA93, Jean-Jacques Rousseau - 1762
Do Contrato Social

“Toda a educação da mulher deve ser relacionada ao homem. Agradá-los, ser-lhes útil, fazer-se amada e honrada por eles, educá-los quando jovens, cuidá-los quando adultos, aconselhá-los, consolá-los, torna-lhes a vida útil e agradável - São esses os deveres das mulheres em todos os tempos e o que lhes deve ser ensinado desde a infância.”

Ainsi, toute l’éducation des femmes doit être relative aux hommes. Leur plaire, leur être utile, se faire aimer et honorer d’eux, les élever jeunes, les soigner grands, les conseiller, les consoler, leur rendre la vie agréable et douce : voilà les devoirs des femmes en tout temps, et ce qu’on doit leur apprendre dès l’enfance.
Émile - Página 370 http://books.google.com.br/books?id=CI89AAAAYAAJ&pg=PA370, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
Emile

“De todos os animais, o homem é aquele a quem mais custa viver em rebanho.”

L'homme est de tous le animaux celui qui peut le moins vivre eu troupeaux.
Émile - Página 32 http://books.google.com.br/books?id=CI89AAAAYAAJ&pg=PA32, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
Emile

Citações de homens de Jean Jacques Rousseau

“Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar.”

Pour connaître les hommes, il faut les voir agir.
Émile, ou De l'éducation - Volume 2, Página 143 http://books.google.com.br/books?id=5qcZAAAAYAAJ&pg=PA143, Jean-Jacques Rousseau - chez Madame veuve Perronneau, 1819
Emile

“O homem verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada.”

L'homme vraiment libre ne veut que ce qu'il peut , et fait ce qu'il lui plaît.
Émile, ou, De l'éducation - Volume 1, Página 162 http://books.google.com.br/books?id=f2lBAAAAYAAJ&pg=PA162, Jean-Jacques Rousseau - 1791
Emile

“Se houvesse um pov] de deuses, seria governado democraticamente, mas aos homens não convém tão perfeito governo.”

S'il y avait un peuple de Dieux, il se gouvernerait démocratiquement. Un Gouvernement si parfait ne convient pas à des hommes.
Du contrat social - Páginas 160-1 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

“O homem de bem é um atleta a quem dá prazer lutar nu.”

L'homme de bien est un athlète qui se plaît à combattre nu
Discours sur les sciences et les arts (1750)
Outras obras

“O Homem é bom por natureza.”

L'homme est bon par nature
citado em "Défense de l'ordre social contre le carbonarisme moderne: avec un jugement sur M. de La Mennais considéré comme écrivain, et une dissertation sur le romantisme, Volumes 1-2" - Página 18 http://books.google.com.br/books?id=9wlBAAAAYAAJ&pg=PA18&dq=Rousseau+%22l%27homme+est+bon+par+nature&hl=pt-BR&ei=q9onTOWSMcL7lwezm4CHAw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCgQ6AEwADgo#v=onepage&q=Rousseau%20%22l%27homme%20est%20bon%20par%20nature&f=false, Pierre Denis Boyer - Le Clere, 1835 - 346 páginas
Atribuídas

Citações de idade de Jean Jacques Rousseau

“A verdadeira felicidade não pode ser descrita, é sentida”

Le vrai bonheur ne se décrit pas, il se sent
Collection complète des oeuvres (avec deux suppléments) - Volume 10, Página 314 http://books.google.com.br/books?id=HSo_AAAAcAAJ&pg=PA314, Jean-Jacques Rousseau, Paul Moultou, Pierre-Alexandre Du Peyrou - Soc. typographique puis Barde, 1782
Outras obras

“Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade”

La nouvelle Héloïse
Fonte: Revista Nova Escola, 174, ago04 http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0174/aberto/mt_72479.shtml

“O princípio da vida política está na autoridade do soberano: o poder legislativo é o coração do Estado, o poder executivo o cérebro que dá movimento a todas as partes. O cérebro pode cair em paralisia, e o indivíduo continuar a viver. Um homem fica imbecil e vive; mas, apenas cessam as funções do coração, o animal expira.”

Le principe de la vie politique est dans l'autorité souveraine. La puìssance legislative est le coeur de l'état, la puìssance exécutive est le cerveau, qui donne le mouvement à toutes les parties. Le cerveau peut tomber en paralysie et l'individu vivre encore.
Du contrat social - Página 213 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

“A espécie de felicidade de que preciso não é tanto a de fazer o que eu quero, mas a de não fazer o que eu não quero.”

En un mot, l'espèce de bonheur qu'il me faut n'est pas tant de faire ce que je veux, que de ne pas faire ce que je ne veux pas.
Lettres - Volume 1, Página 238 http://books.google.com.br/books?id=Y-0_AAAAcAAJ&pg=PA238, Jean-Jacques Rousseau - Poinçot, 1793
Lettres

“A fingida caridade do rico não passa, da sua parte, de mais um luxo; ele alimenta os pobres como cães e cavalos.”

La feinte charité du riche n'est en lui qu'un luxe de plus; il nourrit les pauvres comme des chiens et des chevaux.
Lettres - Volume 3, Página 217 http://books.google.com.br/books?id=pe0_AAAAcAAJ&pg=PA217, Jean-Jacques Rousseau - Poinçot, 1793
Lettres

“O mundo da realidade tem seus limites. O mundo da imaginação não tem fronteiras.”

Le monde réel a ses bornes, le monde imaginaire est infini
Emile - Volume 1, Página 152 http://books.google.com.br/books?id=_O4_AAAAcAAJ&pg=PA152, Jean-Jacques Rousseau - Poinçot, 1791
Emile

Jean Jacques Rousseau frases e citações

“Dinheiro semeia dinheiro e, o primeiro franco é, muitas vezes, mais difícil de ganhar que o segundo milhão.”

Money is the seed of money, and the first guinea is sometimes more difficult to acquire than the second million.
The social contract: & Discourses - página 281, Jean-Jacques Rousseau - J.M. Dent & sons, ltd., 1920 - 287 páginas
Do Contrato Social

“Os animais que você come não são aqueles que devoram outros, você não come as bestas carnívoras, você as toma como padrão. Você só sente fome pelas criaturas doces e gentis que não ferem ninguém, que o seguem, o servem, e que são devoradas por você como recompensa de seus serviços.”

Les animaux que vous mangez ne sont pas ceux qui mangent le autres: vous ne les mangez pas ces animaux carnassiers, vous les imitez: vous n'avez faim que des bêtes innocentes et douces qui ne font de mal à personne, qui s'attachent à vous, qui vous servent, et que vous dèvorez pour prix de leurs services.
Émile - Página 138 http://books.google.com.br/books?id=CI89AAAAYAAJ&pg=PA138, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
Emile

“Rico ou pobre, todo preguiçoso é um cretino.”

Riche ou pauvre, puissant ou faible, tout citoyen oisif est un fripon
Émile: ou de l'education - Volume 2, Página 91 http://books.google.com.br/books?id=-hAWAAAAYAAJ&pg=PA91, Jean-Jacques Rousseau - Bélin, 1792
Emile

“Se há escravos por natureza, é porque os há contra a natureza; a força formou os primeiros, e a covardia os perpetuou.”

S'il y à donc des esclaves par nature, c'est parce qu'il y à eu des esclaves contre nature. La force a fait les premiers esclaves, leur làcheté les perpétués.
Du contrat social, Páginas 8-9 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA8 - Jean-Jacques Rousseau - 1797.
Do Contrato Social

“Como quer que seja, não se pode negar que Adão fosse soberano do mundo, como Robinson o foi de sua ilha, porque foi o único que a habitou: uma coisa era muito cômoda nesse império! O monarca, firme em seu trono, não temia rebeliões nem guerras ou conspiradores.”

Quoi qu’il en soit, on ne peut disconvenir qu’Adam. n’ait été souverain du monde, comme Robinson de son île, tant qu’il en fut le seul habitant, et ce qu’il y avait de commode dans cet empire était que le monarque, assuré sur son trône, n’avait à craindre ni rébellion, ni guerres, ni conspirateurs.
Du contrat social - Página 9 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA9, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

“Quem enrubesce já é culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada.”

Quiconque rougit est déja coupable ; la vraie innocence n'a honte de rien.
"Émile" in: Œuvres complettes de J. J. Rousseau, citoyen de Genève: Émile - Volume 8, Página 147 http://books.google.com.br/books?id=0cgBAAAAYAAJ&pg=PA147, Jean-Jacques Rousseau - Chez Bélin, Caille, Grégoire, Volland, 1793
Emile

“Todo o mal vem da fraqueza.”

Toute méchanceté vient de faiblesse
Émile, ou De l'éducation - Página 116 http://books.google.com.br/books?id=I-8XAAAAYAAJ&pg=PA116, Jean-Jacques Rousseau - chez Madame veuve Perronneau, 1819
Emile

“O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever”

Le plus fort n'est jamais assez fort pour être toujours le maître, s'il ne transforme sa force en droit, et l'obéissance en devoir.
Du contrat social, Página 10 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA10 - Jean-Jacques Rousseau - 1797.
Do Contrato Social

“Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?”

Suffit-il de n' être jamais injuste pour être toujours innocent?
Les confessions - Página 231 http://books.google.com.br/books?id=55wH2YeYr7oC&pg=PA231, Jean-Jacques Rousseau - 1782
Les confessions

“É muito difícil pensar nobremente quando se pensa apenas em viver.”

Il est trop difficile de penser noblement quand on ne pense que pour vivre.
Les confessions - Página 418 http://books.google.com.br/books?id=55wH2YeYr7oC&pg=PA418, Jean-Jacques Rousseau - 1782
Les confessions

“Há no fundo das almas um princípio inato de justiça e de virtude, com o qual nós julgávamos as nossas ações e as dos outros como boas ou más; e é a este princípio que dou o nome de consciência.”

Il est donc au fond des âmes un principe inné de justice et de vertu, sur lequel, malgré nos propres maximes, nous jugeons nos actions et celles d'autrui comme bonnes ou mauvaises, et c'est à ce principe que je donne le nom de conscience.
Émile: ou de l'education - Volume 2, Página 350 http://books.google.com.br/books?id=-hAWAAAAYAAJ&pg=PA350, Jean-Jacques Rousseau - Bélin, 1792
Emile

“A espada gasta a bainha, costuma dizer-se. Eis o que aconteceu comigo. As minhas paixões fizeram-me viver, e as minhas paixões mataram-me.”

L'épée use le foilrreau, dit-on quelquefois. Voilà mon histoire. Mes passions m'ont fait vivre, et mes passions m'ont tué.
Les confessions - Página 228 http://books.google.com.br/books?id=55wH2YeYr7oC&pg=PA228, Jean-Jacques Rousseau - 1782
Les confessions

“A arte de interrogar é bem mais a arte dos mestres do que a dos discípulos; é preciso ter já aprendido muitas coisas para saber perguntar aquilo que se não sabe.”

L'art d'interroger n'est pas si facile qu'on pense. C'est bien plus l'art des maîtres que des disciples ; il faut avoir déjà beaucoup appris de choses pour savoir demander ce qu'on ne sait pas.
La nouvelle Héloïse - Volume 4, Página 44 http://books.google.com.br/books?id=GHUTAAAAQAAJ&pg=PA44, Jean-Jacques Rousseau - 1788
La nouvelle Héloïse

“A compaixão é um sentimento natural que, ao moderar a violência do amor pelo próprio ego em cada indivíduo, contribui para a preservação de toda a espécie. É ela que nos impede a consolar imediatamente aqueles que estão sofrendo sem que tenhamos pensado sobre isso antes.”

Il est donc certain que la pitié est un sentiment naturel, qui, modérant dans chaque individu l'activité de l'amour de soi-même, concourt à la conservation mutuelle de toute l'espèce. C'est elle qui nous porte sans réflexion au secours de ceux que nous voyons souffrir
Œuvres completes de J.J. Rousseau: Politique - Volume 7, Página 101 http://books.google.com.br/books?id=45YwAAAAYAAJ&pg=PA101, Jean-Jacques Rousseau, Achille-Guillaume Le ... - Poinçot, 1790
Outras obras

“Felicidade: uma polpuda conta bancária, um bom cozinheiro e uma boa digestão.”

Le bonheur, c'est un bon compte en banque, une bonne cuisine et une bonne digestion
citado em "Jeune Afrique" , Edições 2477-2485, página 120, Groupe Jeune Afrique - 2008
Atribuídas

“Vamos ser bons primeiro, e então ficaremos felizes. Não exija o preço antes da vitória, nem o salário antes do trabalho.”

soyons bons premièrement, et puis nous serons heureux. N'exigeons pas le prix avant la victoire, ni le salaire avant le travail.
Emile, ou, De l'éducation - Volume 3 - Página 55 https://books.google.com.br/books?id=o2IHAAAAQAAJ&pg=PA55, Jean-Jacques Rousseau - J. Néaulme, 1764
Emile

“Advertência : Este pequeno tratado é tirado de uma obra mais extensa que outrora realizei sem ter medido minhas forças, e que abandonei há muito tempo. Dos vários fragmentos que se podia tirar do que fora feito, este é o mais importante e me pareceu o menos indígno de ser oferto ao público. O resto não existe mais.”

avertissement: Ce petit traité est extrait d'un ouvrage plus étendu, entrepris autrefois sans avoir consulté mes forces, et abandonné depuis longtemps. Des divers morceaux qu'on pouvoit tire de ce qui étoit fait, celui-ci est le plus considérable, et m'a paru le moins indigne d'étre offert au public. Le reste n'est déjà plus.
Contrat social ou principes du droit politique. précédé de discours, letre a d'alembert sur les spectacles. et suivi de considérations sur le gouvernement de polongne. Página 239 http://books.google.com.br/books?id=BQ9RAAAAcAAJ&pg=PA239 - Jean-Jacques Rousseau - 1772.
Do Contrato Social

“Com 16 anos, o adolescente conhece o sofrimento porque já sofreu, porém mal sabe que outros seres sofrem também.”

À seize ans l'adolescent sait ce que c'est de souffrir ; car il a souffert lui-même ; mais à peine sait-il que d'autres êtres souffrent aussi
Émile, ou, De l'éducation - Volume 2, Página 178 http://books.google.com.br/books?id=t2lBAAAAYAAJ&pg=PA178, Jean-Jacques Rousseau - 1791
Emile

“Sou escravo pelos meus vícios e livre pelos meus remorsos.”

Je suis esclave par mes vices et libre par mes remords.
Émile; ou, De l'éducation - Volume 3, Página 45 http://books.google.com.br/books?id=GTYWAAAAYAAJ&pg=PA45, Jean-Jacques Rousseau - Chez Crapart, Caille et Ravieu, 1802
Emile

“A unidade de todas as coisas vivas existe neste mundo onde todo o mundo e todas as coisas buscam silenciosamente a Deus. Somente os ateus vêem um silêncio eterno.”

Hélas ! dit-elle avec attendrissement, le spectacle de la nature, si vivant, si animé pour nous, est mort aux yeux de l’infortuné Wolmar, et, dans cette grande harmonie des êtres où tout parle de Dieu d’une voix si douce, il n’aperçoit qu’un silence éternel
literalmente, em vez da expressão ateus, diz Wolmar, personagem a quem se refere
Lettre V à milord Edouard in: Julie ou la Nouvelle Héloïse, Cinquième partie (1761)
La nouvelle Héloïse

“As consolações indiscretas agravam as aflições violentas.”

Les consolations indiscretes ne font qu'aigrir les violentes afflictions.
La nouvelle Héloïse - Volume 2, Página 127 http://books.google.com.br/books?id=a-4_AAAAcAAJ&pg=PA127, Jean-Jacques Rousseau - Poinçot, 1788
La nouvelle Héloïse

“Sempre acreditei que o bem era apenas o belo posto em ação, que um dependia intimamente do outro, e que ambos tinham origem na natureza bem ordenada.”

J'ai toujours cru que le bon n'était que le beau mis en action , que l'un tenait intimement à l'autre , et qu'ils avaient tous deux une source commune dans la nature bien ordonnée.
Oeuvres de J.J. Rousseau ...: La nouvelle Héloîse - Página 23 http://books.google.com.br/books?id=BJo9AAAAYAAJ&pg=PA23, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
La nouvelle Héloïse

Jean Jacques Rousseau: Frases em inglês

“I remembered the way out suggested by a great princess when told that the peasants had no bread: "Well, let them eat cake."”

This passage contains a statement Qu'ils mangent de la brioche that has usually come to be attributed to Marie Antoinette; this was written in 1766, when Marie Antoinette was 10 and still 4 years away from her marriage to Louis XVI of France, and is an account of events of 1740, before she was born. It also implies the phrase had been long known before that time.
Variante: At length I recollected the thoughtless saying of a great princess, who, on being informed that the country people had no bread, replied, "Then let them eat cake!"
Fonte: Confessions of Jean-Jacques Rousseau (1765-1770; published 1782), Books II-VI, VI

“The thirst after happiness is never extinguished in the heart of man.”

Fonte: Confessions of Jean-Jacques Rousseau (1765-1770; published 1782), Books VIII-XII, IX

“The offender never forgives.”

L'offenseur ne pardonne jamais. http://books.google.com/books?id=uxw20bc2CXMC&q=%22l'offenseur+ne+pardonne+jamais%22&pg=PA51#v=onepage Émile et Sophie, ou Les Solitaires, "Lettre Première" (1781)

“A country cannot subsist well without liberty, nor liberty without virtue.”

As quoted in A Dictionary of Thoughts: Being a Cyclopedia of Laconic Quotations from the Best Authors of the World, Both Ancient and Modern (1908) by Tryon Edwards, p. 301.

“What good would it be to possess the whole universe if one were its only survivor?”

A Lasting Peace Through the Federation of Europe (1756)

“Remorse sleeps during a prosperous period but wakes up in adversity.”

Le remords s'endort durant un destin prospère et s'aigrit dans l'adversité.
Variant translations: Remorse sleeps during prosperity but awakes bitter consciousness during adversity.
Remorse goes to sleep during a prosperous period and wakes up in adversity.
Fonte: Confessions of Jean-Jacques Rousseau (1765-1770; published 1782), Books II-VI, II

“All that time is lost which might be better employed.”

As quoted in A Dictionary of Quotations in Most Frequent Use: Taken Chiefly from the Latin and French, but comprising many from the Greek, Spanish, and Italian Languages, translated into English (1809) by David Evans Macdonnel

“Accent is the soul of language; it gives to it both feeling and truth.”

L'accent est l'âme du discours.
English translation as quoted in A Dictionary of Thoughts: Being a Cyclopedia of Laconic Quotations from the Best Authors of the World, Both Ancient and Modern (1908) by Tryon Edwards, p. 2.

“As a man's conduct is controlled by public fact, so is her religion ruled by authority. The daughter should follow her mother's religion, the wife her husband's. Were that religion false, the docility which leads mother and daughter to submit to nature's laws would blot out the sin of error in the sight of Goddess. Unable to judge for themselves they should accept the judgment of father and husband as that of the church. While men unaided cannot deduce the rules of their faith, neither can they assign limits to that faith by the evidence of reason; they allow themselves to be driven hither and thither by all sorts of external influences, they are ever above or below the truth. Extreme in everything, they are either altogether reckless or altogether pious; you never find them able to combine virtue and piety. Their natural exaggeration is not wholly to blame; the ill-regulated control exercised over them by men is partly responsible. Loose morals bring religion into contempt; the terrors of remorse make it a tyrant; this is why women have always too much or too little religion. As a woman's religion is controlled by authority it is more important to show her plainly what to believe than to explain the reasons for belief; for faith attached to ideas half-understood is the main source of fanaticism, and faith demanded on behalf of what is absurd leads to madness or unbelief. Whether our catechisms tend to produce impiety rather than fanaticism I cannot say, but I do know that they lead to one or other. In the first place, when you teach religion to little girls never make it gloomy or tiresome, never make it a task or a duty, and therefore never give them anything to learn by heart, not even their prayers. Be content to say your own prayers regularly in their presence, but do not compel them to join you. Let their prayers be short, as Christ himself has taught us. Let them always be said with becoming reverence and respect; remember that if we ask the Almighty to give heed to our words, we should at least give heed to what we mean to say.”

Jean Jacques Rousseau livro Emílio, ou Da Educação

Emile, or On Education (1762), Book V

“A kind of music far superior, in my opinion, to that of operas, and which in all Italy has not its equal, nor perhaps in the whole world, is that of the 'scuole'. The 'scuole' are houses of charity, established for the education of young girls without fortune, to whom the republic afterwards gives a portion either in marriage or for the cloister. Amongst talents cultivated in these young girls, music is in the first rank. Every Sunday at the church of each of the four 'scuole', during vespers, motettos or anthems with full choruses, accompanied by a great orchestra, and composed and directed by the best masters in Italy, are sung in the galleries by girls only; not one of whom is more than twenty years of age. I have not an idea of anything so voluptuous and affecting as this music; the richness of the art, the exquisite taste of the vocal part, the excellence of the voices, the justness of the execution, everything in these delightful concerts concurs to produce an impression which certainly is not the mode, but from which I am of opinion no heart is secure. Carrio and I never failed being present at these vespers of the 'Mendicanti', and we were not alone. The church was always full of the lovers of the art, and even the actors of the opera came there to form their tastes after these excellent models. What vexed me was the iron grate, which suffered nothing to escape but sounds, and concealed from me the angels of which they were worthy. I talked of nothing else. One day I spoke of it at Le Blond's; "If you are so desirous," said he, "to see those little girls, it will be an easy matter to satisfy your wishes. I am one of the administrators of the house, I will give you a collation [light meal] with them." I did not let him rest until he had fulfilled his promise. In entering the saloon, which contained these beauties I so much sighed to see, I felt a trembling of love which I had never before experienced. M. le Blond presented to me one after the other, these celebrated female singers, of whom the names and voices were all with which I was acquainted. Come, Sophia, — she was horrid. Come, Cattina, — she had but one eye. Come, Bettina, — the small-pox had entirely disfigured her. Scarcely one of them was without some striking defect.
Le Blond laughed at my surprise; however, two or three of them appeared tolerable; these never sung but in the choruses; I was almost in despair. During the collation we endeavored to excite them, and they soon became enlivened; ugliness does not exclude the graces, and I found they possessed them. I said to myself, they cannot sing in this manner without intelligence and sensibility, they must have both; in fine, my manner of seeing them changed to such a degree that I left the house almost in love with each of these ugly faces. I had scarcely courage enough to return to vespers. But after having seen the girls, the danger was lessened. I still found their singing delightful; and their voices so much embellished their persons that, in spite of my eyes, I obstinately continued to think them beautiful.”

Confessions of Jean-Jacques Rousseau (1765-1770; published 1782), On the musicians of the Ospedale della Pieta (book VII)

“At first our pupil had merely sensations, now he has ideas; he could only feel, now he reasons. For from the comparison of many successive or simultaneous sensations and the judgment arrived at with regard to them, there springs a sort of mixed or complex sensation which I call an idea. The way in which ideas are formed gives a character to the human mind. The mind which derives its ideas from real relations is thorough; the mind which relies on apparent relations is superficial. He who sees relations as they are has an exact mind; he who fails to estimate them aright has an inaccurate mind; he who concocts imaginary relations, which have no real existence, is a madman; he who does not perceive any relation at all is an imbecile. Clever men are distinguished from others by their greater or less aptitude for the comparison of ideas and the discovery of relations between them. Simple ideas consist merely of sensations compared one with another. Simple sensations involve judgments, as do the complex sensations which I call simple ideas. In the sensation the judgment is purely passive; it affirms that I feel what I feel. In the percept or idea the judgment is active; it connects, compares, it discriminates between relations not perceived by the senses. That is the whole difference; but it is a great difference. Nature never deceives us; we deceive ourselves.”

Jean Jacques Rousseau livro Emílio, ou Da Educação

Emile, or On Education (1762), Book III

“It is unfortunate for J. J that Rousseau cannot say everything he knows about him.”

Second Dialogue; translated by Judith R. Bush, Christopher Kelly, Roger D. Masters
Dialogues: Rousseau Judge of Jean-Jacques (published 1782)

“I know my heart, and have studied mankind; I am not made like any one I have been acquainted with, perhaps like no one in existence; if not better, I at least claim originality, and whether Nature did wisely in breaking the mould with which she formed me, can only be determined after having read this work.”

Variant translations: I may not be better than other people, but at least I am different.
If I am not better, at least I am different.
Confessions of Jean-Jacques Rousseau (1765-1770; published 1782), Book I

“Sensitivity is the principle of all action. A being, albeit animated, who would feel nothing, would never act, for what would its motive for acting be? God himself is sensitive since he acts. All men are therefore sensitive, and perhaps to the same degree, but not in the same manner. There is a purely passive physical and organic sensitivity which seems to have as its end only the preservation of our bodies and of our species through the direction of pleasure and pain. There is another sensitivity that I call active and moral which is nothing other than the faculty of attaching our affections to beings who are foreign to us. This type, about which study of nerve pairs teaches nothing, seems to offer a fairly clear analogy for souls to the magnetic faculty of bodies. Its strength is in proportion to the relationships we feel between ourselves and other beings, and depending on the nature of these relationships it sometimes acts positively by attraction, sometimes negatively by repulsion, like the poles of a magnet. The positive or attracting action is the simple work of nature, which seeks to extend and reinforce the feeling of our being; the negative or repelling action, which compresses and diminishes the being of another, is a combination produced by reflection. From the former arise all the loving and gentle passions, and from the latter all the hateful and cruel passions.”

Second Dialogue; translated by Judith R. Bush, Christopher Kelly, Roger D. Masters
Dialogues: Rousseau Judge of Jean-Jacques (published 1782)

“Hatred, as well as love, renders its votaries credulous.”

Fonte: Confessions of Jean-Jacques Rousseau (1765-1770; published 1782), Books II-VI, V