Fernando Pessoa: Vida (página 4)

Fernando Pessoa era poeta português. Explore frases interessantes em vida.
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“Foi num mar interior que o rio da minha vida findou.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 271
Autobiografia sem Factos

“Isso não é o meu amor; é apenas a sua vida.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 290
Autobiografia sem Factos

“O homem vulgar, por mais dura que lhe seja a vida, tem ao menos a felicidade de a não pensar.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 181
Autobiografia sem Factos

“Porque é bela a arte? Porque é inútil. Porque é feia a vida? Porque é toda fins e propósitos e intenções.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 279
Autobiografia sem Factos

“Que é a arte senão a negação da vida?”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 174
Autobiografia sem Factos

“Todo o prazer é um vício, porque buscar o prazer é o que todos fazem na vida, e o único vício negro é fazer o que toda a gente faz.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 265
Autobiografia sem Factos

“A Decadência é a perda total da inconsciência; porque a inconsciência é o fundamento da vida.”

Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; Autobiografia sem Factos - Página 40; Fernando Pessoa. Organizacão Richard Zenith - Cia das Letras, São Paulo, 2010.
Livro do Desassossego
Variante: A Decadência é a perda total da inconsciência; porque a inconsciência é o fundamento da vida. O coração, se pudesse pensar, pararia.

“Quero fugir ao mistério / Para onde fugirei? / Ele é a vida e a morte / Ó Dor, aonde me irei?”

Obra poética‎ - Página 423, de Fernando Pessoa, Maria Aliete Galhoz - Publicado por Aguilar, 1960 - 815 páginas

“Pedi tão pouco à vida e mesmo esse pouco a vida me negou”

Livro do Desassossego. Vol.II. Fernando Pessoa. (Organização e fixação de inéditos de Teresa Sobral Cunha.) Lisboa: Presença, 1990. - 33,34."