Frases sobre vestimenta

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da vestimenta.

Frases sobre vestimenta

“Revestidos por Deus


…Tirai-lhe as vestes sujas. […] e te vestirei de finos trajes. v.4


Quando meus filhos eram crianças, eles brincavam fora em nosso jardim encharcado e rapidamente se sujavam de lama e sujeira. Para o bem deles e do meu assoalho, eu removia suas roupas na porta e os envolvia em toalhas antes de colocá-los no banho. Eles logo saiam da condição de sujeira à limpeza com a ajuda de sabão, água e abraços.

Em uma visão dada a Zacarias, vemos Josué, um sumo sacerdote, coberto de trapos para representar o pecado e a transgressão (v.3). Mas o Senhor o limpa, removendo as suas roupas sujas e cobrindo-o com ricas vestes (v.5). O novo turbante e vestes significam que o Senhor retirou os pecados dele.

Nós também podemos receber a purificação de Deus à medida que nos tornamos livres de nossas transgressões através da obra salvífica de Jesus. Como resultado de Sua morte na cruz, podemos ser lavados e remover a lama e os pecados grudados em nós quando recebemos as vestes dos filhos e filhas de Deus. Já não somos definidos pelo que fizemos de errado (seja mentir, fofocar, roubar, cobiçar ou outro), mas podemos reivindicar os nomes que Deus dá aos que Ele ama: restaurados, renovados, limpos, libertos.

Peça a Deus para remover os trapos sujos que você está vestindo para colocar as vestimentas que Ele reservou para você.

Quem pode limpar-me 
dos meus pecados? Somente Jesus! Amy Boucher Pye”

“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

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“Nunca admiro o ato ou o fato, mas apenas o espírito humano. O ato, o fato, são vestimentas e a história não é mais do que o velho guarda-roupa do espírito humano.”

Heinrich Heine (1797–1856)

Variante: Nunca admiro o acto ou o facto, mas apenas o espírito humano. O acto, o facto, são vestimentas e a história não é mais do que o velho guarda-roupa do espírito humano.

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