“O que é bom? - Tudo o que aumenta no homem o sentimento do poder, A vontade de poder, o próprio poder. O que é mau? - Tudo o que nasce da fraqueza. O que é a felicidade? - O sentimento de que o poder cresce, de que uma resistência foi vencida. Não o contentamento, mas mais poder. Não a paz finalmente, mas a guerra.”

Ecce Homo

Última atualização 22 de Maio de 2020. História
Friedrich Nietzsche photo
Friedrich Nietzsche 794
filósofo alemão do século XIX 1844–1900

Citações relacionadas

Friedrich Nietzsche photo
Friedrich Nietzsche photo

“O Homem perde o poder, quando é contaminado pelo sentimento de piedade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: O homem perde o poder quando é contagiado pelo sentimento de piedade.

Ulysses Guimarães photo

“O poder não corrompe o homem; é o homem que corrompe o poder. O homem é o grande poluidor, da natureza, do próprio homem, do poder. Se o poder fosse corruptor, seria maldito e proscrito, o que acarretaria a anarquia.”

Ulysses Guimarães (1916–1992) político brasileiro

Rompendo o cerco - página 19 (Volume 2 de Coleção Documentos da democracia brasileira), Ulysses Guimãraes.
Fonte: discurso proferido em 18 de junho de 1967, em Florianópolis.
Fonte: "Rompendo o Cerco" - coletânea de discursos proferidos pelo deputado Ulysses Guimarães, 2ª edição, editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, RJ (1978), 188 páginas.

“um incrível sentimento de poder". E completou: "Tudo o que antes te enchia o saco desaparece.”

Christiane F. (1962)

Fonte: Sobre a heroína, Christiane nunca mostrou ressentimentos. Em 1980, falando à Playboy alemã, citada no site Terra.br em reportagem de Alec Duarte, numa quarta-feira, dia 11 de janeiro de 2006, às 13h41.

Friedrich Nietzsche photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Chuck Palahniuk photo
Fernando Pessoa photo

“O homem não deve poder ver a sua própria cara. Isso é o que há de mais terrível. A Natureza deu-lhe o dom de não a poder ver, assim como a de não poder fitar os seus próprios olhos.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 371
Autobiografia sem Factos

Tópicos relacionados