“A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor. A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”

“A amizade aumenta a felicidade e reduz o infortúnio, multiplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.”

Joseph Addison (1672–1719)

Variante: A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.

“A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

“A principal diferença entre a felicidade e a alegria é que a felicidade é sólida e a alegria é líquida.”

J. D. Salinger (1919–2010) escritor americano

“A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias puras da família.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Léon Tolstoi citado em Vultos célebres, Volume 1 - página 93, Chiquinha Neves Lôbo, 1946
Atribuídas

“A verdadeira felicidade vem da alegria de atos bem feitos, do sabor de criar coisas renovadas”

Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)

“Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade.”

Georges Bernanos (1888–1948)

Savoir prendre sa joie dans la joie des autres, c'est le secret du bonheur.
Oeuvres romanesques: suivies de Dialogues des carmélites‎ - Página 583, Georges Bernanos - Gallimard, 1963 - 1898 páginas, Volume 155 de Bibliothèque de la Pléiade

“Alegria é a mais perfeita expressão da felicidade.”

Jeanete de Moraes Souza

“Só temos alegrias se as repartirmos: a felicidade nasceu gémea”

George G. Byron Don Juan

all who joy would win Must share it, — Happiness was born a twin
"Don Juan", canto II página 188 http://books.google.com.br/books?id=V5QOAAAAQAAJ&pg=PA188 in: "The Works of Lord Byron Complete in One Volume"; Por George Gordon Byron Byron; Colaborador H. L. Brönner; Publicado por Printed by and for H.L. Broenner, 1826; 776 páginas

“Ser feliz é ver sem inveja a felicidade dos outros e com alegria a felicidade comum.”

Jacques Bossuet

“Numa cultura em que sofrimento é virtude, não é de se estranhar a falta de ousadia em se viver de forma verdadeiramente prazerosa. A felicidade e a alegria são vistas como alienação, ao contrário da angústia existencial, que é respeitada.”

Regina Navarro