“Toda a invenção é memória. (…) Quem nos arranja os materiais é a memória. As tais coisas de que a gente não fala e aparecem nos livros, de maneiras desviadas.”

“Aquele que não tem memória arranja uma de papel.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

“A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua atividade.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

Variante: A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua actividade.

“O livro é uma extensão da memória e da imaginação.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

“Não é com os livros que se deve ensinar, é com a memória e com a razão.”

George Sand (1804–1876)

“O poeta não será mais que memória fundida nas memórias, para que um adolescente possa dizer-nos que tem em si todos os sonhos do mundo, como se ter sonhos e declará-lo fosse primeira invenção sua. Há razões para pensar que a língua é, toda ela, obra de poesia.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

“Toda a gente se queixa da sua falta de memória, mas ninguém se queixa da sua falta de senso.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Variante: Todos reclamam da sua falta de memória, mas ninguém se queixa da sua falta de senso.

“Em livros de história, seremos a memória dos dias que virão, se é que eles virão”

Humberto Gessinger (1963)

“O livro é a grande memória dos séculos… se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

“Mais triste que perder alguém que a gente ama? Só se a gente perdesse a memória”

Adriana Falcão (1960)

“A vida é a memória do povo, a consciência colectiva da continuidade histórica, a maneira de pensar e de viver.”

Milan Kundera (1929–2023)