“Se eu puder evitar que um coração se parta,
Eu não terei vivido em vão;
Se eu puder evitar a agonia duma vida,
Ou acalentar uma dor,
Ou assistir um desfalecido melro
A voltar a seu ninho,
Eu não terei vivido em vão.”

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

“Os homens vão muito longe para evitar o que temem do que obter o que desejam.”

Dan Brown (1964) escritor norte-americano

“Se eu puder aliviar o sofrimento de uma vida, ou se conseguir ajudar um passarinho que está fraco a encontrar o ninho… A vida terá valido a pena.”

Emily Dickinson (1830–1886) Poetista americana

“À tristeza, se puderes, não lhe dês entrada no coração; se não puderes, não a ostentes no rosto.”

São Martinho Dumiense

“Se eu não for a minha própria epopeia, terei vivido em vão. (…) Se em todos os meus versos não houver timbres da eternidade, terei desperdiçado o tempo dos Deuses em mim.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Já tinha então a impressão de conhecê-lo como se tivesse vivido com ele toda a vida, e acreditava que ele era capaz de mandar o navio voltar ao porto se isso pudesse curar sua dor.”

Gabriel García Márquez livro El amor en los tiempos del cólera

O Amor nos Tempos de Cólera

“Se eu não puder dançar, não quero ser parte de sua revolução!”

Emma Goldman livro Vivendo Minha Vida

If I can't dance, I don't want to be part of your revolution.
"Living my life‎" - Página lvii, Emma Goldman - Penguin Group, 2006, ISBN 0142437859, 9780142437858 - 593 páginas

“Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

“Toda a vida bem vivida, harmoniosamente vivida, vivida sem faltas, sem manchas, com felicidade, com serenidade, é uma vida medíocre. Tudo o que passe do medíocre tem em si o excesso e o erro.”

Agostinho da Silva (1906–1994)

“Tudo é mutável, tudo aparece e desaparece; só pode haver a bem-aventurada paz quando se puder escapar da agonia da vida e da morte.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

“Se eu tiver alertado um jovem impulsivo para não seguir tais passos ou evitar que uma moça imprudente cometa o mesmo erro natural da minha heroina, o livro não terá sido escrito em vão.”

Anne Brontë (1820–1849)

Prefácio da autora á segunda edição, A Inquilina de Wildfell Hall‎‎ - Página 6, Anne Brontë, traduzido por Michelle Gimenes, Editora Pedrazul, 2014, ISBN 9788566549133 - 368 páginas