“O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto.”

Última atualização 7 de Janeiro de 2020. História

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“O amor é filho da compreensão; o amor é tanto mais veemente, quanto mais a compreensão é exacta.”

Leonardo Da Vinci (1452–1519) pintor renascentista

Variante: O amor é filho da compreensão; o amor é tanto mais veemente, quanto mais a compreensão é exata.

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“O homem pode amar o seu semelhante até ao ponto de morrer por ele; mas não o ama tanto que trabalhe em seu favor.”

L’homme peut aimer son semblable jusqu’à mourir ; il ne l’aime pas jusqu’à travailler pour lui.
Philosophie de la misère, Pierre Joseph Proudhon, éd. Groupe Fresnes-Antony de la Fédération anarchiste, 1983, t. 1, chap. V, § I, p. 187 (texte integral no Wikisource)

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