em entrevista à Playboy americana; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/190105/vejaessa.html, Edição 1888 . 19 de janeiro de 2005
“Eu te amo, homem, amo o teu coração, o que é, a carne de que é feito, amo sua matéria, fauna e flora, seu poder de perecer, as aparas de tuas unhas perdidas nas casas que habitamos, os fios de tua barba. Esmero.”
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“Amo a casa em a qual não vejo nada supérfluo e encontro tudo o que preciso.”
“Quando amo Eu devoro Todo o meu coração Eu odeio Eu adoro Numa mesma oração”
“O homem está morto. A barba não sabe. Crescem as unhas.”