“Muito do amor vem com o trabalho, com a persistência, com a presença. (…) O amor é uma obra de arte, o acto do amor é uma obra de arte.”

—  Ruben A.

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História
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Ruben A. 7
1920–1975

Citações relacionadas

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“A arte é cúmplice do amor. Tire o amor e não haverá mais arte.”

Remy de Gourmont (1858–1915)

L'art est complice de l'amour. L'amour ôté, il n'ya plus d'art; et l'art ôté
Le chemin de velours: nouvelles dissociations d'idées‎ - Página 145, de Remy de Gourmont - Publicado por Mercvre de France, 1928 - 321 páginas

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“Obras de arte fazem regras, mas as regras não fazem obras de arte.”

Claude Debussy (1862–1918) compositor francês

Works of art make rules but rules do not make works of art.
citado no "Companion to Contemporary Musical Thought" (1992) por John Paynter, p. 590

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“Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor.”

Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791) compositor austríaco

Wolfgang Amadeus Mozart citado em "Gerente Também é Gente... Um Romance sobre Gerência de Projetos" - Página 209, André B. Barcaui - Brasport, 2006, ISBN 8574522570, 9788574522579 - 240 páginas
Atribuídas

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“A obra de arte deve dominar o espectador. O espectador não deve dominar a obra de arte.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“A obra de arte não tem idéias, ela é uma idéia.”

Konrad Fiedler (1841–1895)

Das Kunstwerk hat keine Idee, sondern es ist selbst Idee
"Vom Wesen der Kunst: Auswahl aus seinen Schriften"; de Konrad Fiedler, Hans Eckstein - 1942 - 219 páginas http://www.berlin.de/imperia/md/content/bapankow/amtfuerkulturundbildung/kunnstundkultur/galerieparterre/2005/faltblatt_toppel.pdf

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“A obra de arte é o exagero da ideia.”

André Gide (1869–1951)

The work of art is the exaggeration of the idea.

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“Todo o verdadeiro artista é um transformador de energias e como tal a obra de arte nunca poderá ser um acto gratuito.”

Manuel Ribeiro de Pavia (1907–1957)

M. R. Pavia, em entrevista ao jornal Ler, n.º 7, Outubro de 1952.

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