
“Não sou assediado pela consciência, mas sim pela consciência do ser.”
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Fonte: Este poema faz parte do livro “Sorriso de Pedra – A Outra Face de um Poeta”, de Leandro Flores, e é um dos textos mais conhecidos e reproduzidos do autor. Amplamente compartilhado em escolas, universidades e espaços culturais durante as celebrações do Dia da Consciência Negra, tornou-se símbolo de reflexão e valorização da igualdade racial.
“Não sou assediado pela consciência, mas sim pela consciência do ser.”
“A consciência é um ser que, em seu ser, é consciência do nada de seu ser.”
O ser e o nada, pág. 85
O Ser e o Nada
“Esta consciência, que faz de todos nós cobardes.”
Variante: Esta consciência, que faz de todos nós covardes.
“A consciência faz de todos nós egotistas.”