“Não há nenhuma ideia inteligente que possa ganhar aceitação geral sem ser misturada antes com um pouco de estupidez.”

“Não existe nenhum pecado, a não ser a estupidez.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Pode ser que haja vida inteligente em qualquer outro pleneta. Neste, positivamente, só há a mais absurda estupidez.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

“A «firmeza de princípios», de «opiniões», pode ser uma forma vistosa de camuflar a estupidez. Ser inteligente é ser disponível.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

“O poder é bom e a estupidez é inofensiva, em geral. Mas o poder e a estupidez juntos são um perigo.”

Patrick Rothfuss livro O Nome do Vento

The Name of the Wind

“Alimentar a ilusão de que, de todas as filosofias, a filosofia de uma só pessoa era a destinada a ganhar a aceitação geral ipsissimus verbis, ou mesmo a ser refletida, sem se empalidecer e sem se modificar, em todas as outras almas, não seria advogar uma presunção abismal e uma estupenda ignorância da história do pensamento?”

F. C. S. Schiller (1864–1937)

Como citado por Cornelis de Waal em "Sobre Pragmatismo", cap. 4, p. 81 https://books.google.com.br/books?id=VnWP7WV3gLwC&pg=PA81; tradução de Cassiano Terra Rodrigues. São Paulo: Edições loyola, 2007 - 243 páginas.

“Mais dificultoso é ganhar pouco com pouco, que muito com muito.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

“Nós, os brasileiros, gostamos de ser misturados.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/vejaessa.html, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.

“A aceitação passiva das ideias é pior do que a crítica tola dirigida a elas.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

“Da infância direi pouco, pois ela não passou de uma estupidez.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Fonte: "Histoire de Mes Pensées"

“A estupidez humana é a única coisa que dá uma ideia do infinito.”

Ernest Renan (1823–1892)