“Sofri o grave frio dos medos, adoeci. Sei que ninguém soube mais dele. Sou homem, depois desse falimento? Sou o que não foi, o que vai ficar calado. Sei que agora é tarde, e temo abreviar com a vida, nos rasos do mundo. Mas, então, ao menos, que, no artigo da morte, peguem em mim, e me depositem também numa canoinha de nada, nessa água que não pára, de longas beiras: e, eu, rio abaixo, rio a fora, rio a dentro — o rio.”
A Terceira Margem do Rio
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“O homem que volta ao mesmo rio, nem o rio é o mesmo rio, nem o homem é o mesmo homem”

“Rio do Mistério rio do mistério que seria de mim se me levassem a sério?”

“Sejamos como os rios, que renovam constantemente suas águas.”
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