“Tu já pensou na morte? Mas pensar mesmo? Tu não tem que imaginar o teu caixão, ou tua cabeça esparramada num asfalto, nada disso, não é assim que se faz. Apenas imagina o mundo sem a tua presença.”

“A descoberta consiste em ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

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“Não pensar em nada é zen. Uma vez que você saiba disso, andar, sentar ou deitar, tudo o que você faz é zen.”

Bodhidharma (483–540)

“Eu tenho só 26 anos. E, contudo, não sei nada sobre a vida. Vida está como um quebra-cabeças e os meus pedaços estão esparramados no mundo inteiro. Eu não tenho uma pista sobre como ficará o quadro final quando eu reunir todos os pedaços.”

Ville Valo (1976)

Atribuídas

“Assim como não se deve amar com a cabeça não se o deve pensar com o coração!”

Marco Aurelio (121–180)

“A morte nada mais é do que apenas a aparente ausência de vida. Já a vida, assim como vocês a conhecem, esta sempre e inevitavelmente caminha em direção da chamada morte.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

“A morte é uma vitória, e quando se viveu bem o caixão é um arco de triunfo.”

José Julián Martí Pérez

“A música vivia, mas o mundo estava morto. E a canção morreria um dia, pensou, mas como voltaria o mundo à vida? Como voltaria o seu sal?”

Patricia Highsmith livro The Price of Salt

The Price of Salt

“Nao só nada é bom ou mau, mas é o pensamento que o faz assim, como também nada é absolutamente, excepto na medida em que o pensamento o faz assim.”

Samuel Butler (1835-1902) (1835–1902)

“Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros; Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água; Ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

“Morte não é coisa alguma. É a ausência de presença, nada mais… O tempo sem fim, de nunca voltar atrás… um buraco que você não pode ver, e quando o vento sopra não faz nenhum som.”

Tom Stoppard (1937)