“Eu quero calma e mais calma e repouso. Se soubesses como estou moralmente fatigada. Já não tenho coragem de pensar no futuro. Não quero nem pensar. Deixo a pouco e pouco o gosto de viver voltar a mim (estou assim tão em baixo), estabilidade. Como queres que faça planos, que comece um novo caminho quando me falta o essencial: o desejo de viver. Está tudo bonito, temos sol, eu amo-te e isso chega-me. Não quero saber para nada dos outros.”
parte de uma carta escrita a Jean Cocteau citada no livro Natalie Paley: princesse en exil.