George G. Byron: Citações em tendência (página 3)

“Sabemos muito pouco o que somos e menos ainda o que podemos ser.”

“Os espinhos que colhi, são da árvore que plantei”

“Vivi, amei, bebi, tal como tu; morri.”

“Não falo, não suspiro, não escrevo seu nome. Mas a lágrima que agora queima a minha face me força a fazê-lo”

“O ódio é de longe o mais longo dos prazeres: amamos depressa mas detestamos com vagar.”

“A recordação da felicidade já não é felicidade; A recordação da dor ainda é dor.”

“A prova de um afeto é uma lágrima.”

“Fugir dos homens não é o mesmo que odiá-los.”

“O ódio é o prazer mais duradouro; os homens amam com pressa, mas odeiam com calma.”

“As novidades agradam menos do que impressionam.”

“Qual é o propósito de um castigo eterno depois do fim do mundo? Se não serve para recuperar os pecadores ou como advertência para os demais, trata-se de simples vingança e é moralmente incorreto.”

“O homem é um pêndulo entre o sorriso e o pranto.”

“A recordação da alegria já não é alegria; A recordação da tristeza ainda é tristeza.”

“Só temos alegrias se as repartirmos: a felicidade nasceu gémea”

“Uma ressurreição material parece estranha e mesmo absurda com exceção de propósitos de castigo, e todo castigo que pretende vingar-se antes que corrigir deve estar moralmente errada, e quando o Mundo está num fim, que moral ou finalidade de propósito os avisos de torturas eternas respondem?”

“Comer, beber, e amar… O resto não vale um impulso.”

“O entusiasmo é uma embriaguez moral.”

“Quando conquistou tudo o que todos querem cortejar, a pobre recompensa não vale os custos: juventude desperdiçada, alma aviltada, honra perdida, são os teus frutos, ó paixão triunfante!”

“O bem raramente é produzido por um bom conselho.”