Em carta a D. João VI, referindo-se à sua recusa em jurar a Constituição de 1822, pelo que foi exilada na Quinta do Ramalhão. Depois de dois anos de exílio, foi libertada pelo movimento conhecido como Vilafrancada, que suspendeu o regime constitucional. Porém, como continuasse a tramar contra o rei, este determinou seu desterro perpétuo em Queluz. - Tobias Monteiro, História do Império, p. 106.
Carlota Joaquina de Bourbon:
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