Frases sobre feminino
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“Não acho que há uma perspectiva masculina ou feminina em dirigir um F1. O que há é a perspectiva de motorista. É tecnologicamente o carro mais avançado do mundo. Você realmente tem que se adaptar muito rápido, e o desempenho é quase além do que você pode compreender. Uma vez adaptado, é um sentimento avassalador de dirigir um carro desses.”

Susie Wolff (1982)

Em resposta à pergunta “Como você descreveria a sensação de pilotar um F1? Há uma visão feminina para isso?”
Verificadas
Fonte: Canal da Velocidade. Data: 15 de agosto de 2014.
Fonte: F1: Em entrevista Susie Wolff avisa: "Não sou marketing da F-1", Canal da Velocidade, 15 de agosto de 2014 http://www.canaldavelocidade.com.br/automobilismo/noticias-formula-1/2513-f1-em-entrevista-susie-wolff-avisa-nao-sou-marketing-da-f-1.html,

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“Sendo ele uma fêmea incompleta, o macho passa a vida a tentar completar-se, tornar-se fêmea. Ele tenta fazer isso procurando constantemente a fêmea, confraternizando-se, tentando viver através dela e fundir-se nela, e reivindicando como suas todas as características femininas — força e independência emocionais, vigor, dinamismo, decisão, tranqüilidade, objetividade, segurança, coragem, integridade, vitalidade, intensidade, profundidade de caráter, excelência, etc.”

e projetando nas mulheres todos os traços masculinos — vaidade, futilidade, trivialidade, fraqueza, etc. Deve ser dito, no entanto, que o macho possui uma área de evidente superioridade sobre a fêmea — a de relações públicas. (Ele realizou um trabalho brilhante convencendo milhões de mulheres de que os homens são mulheres e as mulheres são homens.)
SCUM Manifesto (1967)

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“A vagina é o principal órgão sexual feminino. Seu ponto mais sensível é o clítoris, que fica na entrada, como um guichê. Daí a insistência da sua parceira para que você passe primeiro por ele antes de entrar.”

Luis Fernando Verissimo (1936) Escritor e cronista brasileiro

Luis Fernando Veríssimo como citado in 100 segredos de uma garota de programa - página 93 https://books.google.com.br/books?id=KMvUlLIxfzUC&pg=PA93, Vanessa de Oliveira, Matrix Editora, 2007, ISBN 8587431927, 9788587431929, 148 páginas
Atribuídas

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“E no próximo filme eles terão que trazer uma nova personagem feminina. Só me dê a atuação, ela pode fazer todas as quedas e lutas.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"And in the next film they've got to bring in another female character. Just give me the acting; she can do all the falling and fighting."

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Poética - Alegoria da caverna: Lilith

Durante o apocalipse do tempo
fui expulsa do paraíso dos homens, donde toda a luz do universo era sufocada perante a penumbra das ilusões humanas.

Os mistérios da vida pereciam sob imagens turvas; e todos os suicidas jaziam tácitos e encavernados no Jardim das lamentações.
Um lugar situado por entre os cais celestes da desordem mental, cavado pelas chagas mais fundas do abandono e regado pelos
murmúrios (…)

As almas cativas encontravam-se em perene estado paradisíaco. E mesmo nuas não se enxergavam, pois as sombras da realidade encobriam seus corpos ébrios com a ilusão da sobriedade.

No jardim das lamentações, nenhuma lamentação era ouvida, pois a luz paradisíaca das almas cativas cegava os suicidas e os levava ao seu próprio inferno.

- E de que adiantarias toda a droga farmacêutica que germina na árvore patológica de um jardim pútrido?

Ao revoltar-me contra as correntes
da vida; fui condenada a viver em meu próprio abismo, procriando junto aos meus demônios internos.
Assim povoamos a terra com criaturas sórdidas e reveladoras.

De minha cópula interior nasceram poesias taciturnas, pequenos diabos líricos que até hoje vagam a nutrir-se das almas perdidas, vertendo-as em asas para os meus arcanjos.

E quando perguntares quem sou, eu direi:

- Eu sou a solidão de cada Adão que na terra pisastes, aquela separada do barro que compõe tua carne, e lhe mostra a frígida anatomia de sua própria presença solitária.

Sou a deusa do meu próprio inferno mental, que vives a sussurrar a filosofia nos ouvidos dos moribundos, para soprar-lhes o último suspiro de vida.

Sou a essência feminina renegada pelo medo.

E quando perguntares como sobrevivo em minhas dores que povoam a terra, direi:

- Ora, não vês que a cada dia 100 demônios em mim perecem para que eu possa continuar a viver com uma alma demasiadamente fértil?

E assumo os meus pecados -

Abandonei todos os que ousaram me amar sem antes entregar-me a própria alma.

Quando sentires a realidade queimar tuas vísceras; serei eu, a rainha da noite; a que rege os sete arcanjos da liberdade, convocando-te a retirar-se de suas próprias ilusões.

Sussurrarei no mais fundo da tua alma: "Para crescer e chegar ao céu, tu deves primeiro criar raízes que penetrem teu próprio inferno."
Deves abraçar os teus demônios e exilar-se dos falsos paraísos.

Sob tuas crises de ansiedade mais fortes, serei eu tal qual serpente lânguida a rastejar tremente no fundo da tua alma.

E antes de entregar-se ao pecado,
lembre-se que a mesma forma que liberta-te dos falsos paraísos, podes levar-te a morrer precipitadamente, eis que sou a melancolia vindoura fustigada pelo fruto amargo da vida.

- Letícia Sales”