Frases sobre babaca

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da babaca, todo, mundo, mundo.

Frases sobre babaca

Ciro Gomes photo

“Ministério Público é o caralho! Não tenho medo de ninguém. Da imprensa, de deputados. Pode escrever o caralho aí", gritou o congressista. "Até ontem era tudo [o uso de passagens] lícito, então por que mudou? É um bando de babacas”

Ciro Gomes (1957) político, advogado e professor brasileiro

Jornalista Fernando Rodrigues reporta sobre a Farra das Passagens http://noticias.uol.com.br/escandalos-congresso/ciro-gomes.jhtm 2009

Nelson Piquet photo

“Eu sabia que era só atiçar que ele (Mansell) vinha. E o babaca veio.”

Nelson Piquet (1952)

Piquet conta como venceu O GP da Austrália, em Adelaide, em 1990. O piloto brasileiro ocupou o trilho limpo da pista e escancarou a parte suja para Mansell executar a ultrapassagem na última curva. Depois fechou o inglês, com lícita e milimétrica precisão, numa manobra que, além da vitória, rendeu a Nélson Piquet o 3º lugar no Mundial de Pilotos de 1990, no Grande Prêmio de número 500 da Fórmula 1".
matéria do jornalista Lemyr Martins na coluna "Retrovisor" em 2001

Romario photo

“Pelé marcou gol contra a seleção do Exército e valeu; marcou gol de terno na demolição de Wembley e valeu; eu não posso fazer gol contra time da 3ª. divisão que vem um monte de babaca encher o saco!!!”

Romario (1966) Senador da República e ex-jogador de futebol

Foi em 2005, sobre a polêmica contagem dos seus mil gols.
Fonte: BrazilianPress http://www.brazilianpress.com/20070523/esporte/noticia01.htm

John Lennon photo

“Por trás de toda grande mulher existe sempre um grande babaca!”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

ao se separar de Yoko Ono
Atribuídas

Frank Zappa photo
Felipe Neto photo

“Fiukar: ato ou efeito de de agir como um verdadeiro retardado, para iludir uma penca de adolescentes igualmente retardadas, de modo a deixá-las com as coxas úmidas pensando que são amadas por um ídolo babaca”

Felipe Neto (1988) Youtuber e empresário brasileiro

Em crítica ao cantor Fiuk e afins.
Verificadas
Fonte: Jornal Extra Online. Data de publicação: 21 de julho de 2010.
Fonte: Barraco! Fiuk discute com o videomaker Felipe Neto no Twitter, Ana Carolina de Souza, Jornal Extra Online, 21 de julho de 2010 http://extra.globo.com/tv-e-lazer/barraco-fiuk-discute-com-videomaker-felipe-neto-no-twitter-368517.html,

Dejan Petkovic photo
Odair José photo

“Deixa de ser babaca. Quem é de classe média alta e chique não precisa falar essas coisas. Mesmo porque todos os cantores da bossa nova são uma cópia do João Gilberto. E o João Gilberto vem do interior da Bahia e faz música para o povão”

Odair José (1948)

Odair José, cantor e compositor, sobre Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, que se declarou de classe média alta
Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 342

Cazuza photo
Tati Bernardi photo

“Que o meu detector de babacas, esteja sempre alerta. E mesmo sorrindo por aí, cada um sabe a falta que o outro faz.”

Tati Bernardi (1979)

Variante: Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz

Tati Bernardi photo
Tati Bernardi photo
Tati Bernardi photo
Molière photo
Roberto Bolaño photo

“Há uma literatura para quando se está aborrecido. Abunda. Há uma literatura para quando está calmo. Esta é a melhor literatura, acho. Também há uma literatura para quando se está triste. E há uma literatura para quando se está alegre. Há uma literatura para quando se está ávido de conhecimento. E há uma literatura para quando se está desesperado. oi esta última que Ulisses Lima e Belano quiseram fazer. Grave erro, como se observará a seguir. Tomemos, por exemplo, um leitor médio, um tipo tranquilo, culto, de vida mais ou menos sadia, maduro. Um homem que compra livro e revistas de literatura. Bem, aí está. Esse homem pode ler aquilo que se escreve para quando se está sereno, para quando se está calmo, mas também pode ler qualquer outra classe de literatura, com o olhar crítico, sem cumplicidades absurdas ou lamentáveis, com desapaixonamento. É o que eu acho. Não quero ofender ninguém. Agora, pensemos no leitor desesperado, aquele a quem presumivelmente é dirigida a literatura dos desesperados. Quem é ele? Primeiro; é um leitor adolescente ou um adulto imaturo, acovardado, com os nervos à flor da pele. É o típico babaca (perdoem a expressão) que se suicidaria depois de ler Werther. Segundo: é um leitor limitado. Por que limitado? Elementar, porque só pode ser literatura desesperada ou para desesperados, dá na mesma, um tipo ou um exemplo, A montanha mágica (em minha modesta opinião, um paradigma da literatura tranquila, serena, completa) ou, já que aqui estamos, Os miseráveis, ou Guerra e Paz. Acho que fui bem claro, não? (…) E mais: os leitores desesperados são como as minas de ouro da Califórnia. Mais cedo do que se espera eles se esgotam! Por quê? É evidente! Não se pode viver desesperado a vida inteira, o corpo acaba se dobrando, a dor acaba se tornando insuportável, a lucidez se esvai em grandes jorros frios.”

Roberto Bolaño (1953–2003)