Citações sobre comida e bebida

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“Perguntas para Deus


Vai nessa tua força […] já que eu estou contigo… vv.14,16


O que você faria se o Senhor aparecesse no meio de seu expediente com uma mensagem? Isto aconteceu com Gideão: “…o Anjo do Senhor lhe apareceu e lhe disse: o Senhor é contigo, homem valente!” Gideão poderia ter respondido com um aceno e engolido em seco, mas disse: “…Se o Senhor é conosco, por que nos sobreveio tudo isto?…” (vv.12,13). Gideão queria entender o porquê parecia que Deus tinha abandonado o Seu povo.

Deus não lhe deu a resposta. Depois que Gideão suportou por 7 anos os ataques dos inimigos, a fome e o esconder-se em cavernas, Deus não explicou por que Ele nunca interveio. O Senhor poderia ter revelado que o motivo era o pecado passado de Israel, mas em vez disso deu-lhe esperança para o futuro, dizendo: “…Vai nessa tua força… eu o ajudarei. Você esmagará todos os midianitas” (vv.14,16).

Você já se questionou por que Deus permitiu o sofrimento em sua vida? Em vez de responder-lhe, Deus pode satisfazê-lo com a Sua presença hoje e lembrá-lo de que você pode confiar na força dele quando se sentir fraco. Quando Gideão finalmente acreditou que Deus estava com ele e o ajudaria, construiu-lhe um altar e o chamou de “O Senhor é paz” (v.24).

Há paz em saber que em tudo o que fizermos e onde formos, iremos com Deus, que prometeu nunca nos deixar e nem abandonar os Seus seguidores.

O que poderia ser melhor do que obter respostas 
para os nossos por quês? Confiar em Deus. Jennifer Benson Schuldt”

“Cheiro doce

Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo… v.14


A autora Rita Snowden conta uma bela história sobre uma visita a uma pequena vila. Sentada à mesa de um café numa tarde desfrutando de uma xícara de chá, ela percebeu um delicioso cheiro no ar. Rita perguntou ao garçom de onde o cheiro vinha e lhe foi dito que era das pessoas que ela podia ver passando por ali. A maioria dos moradores eram empregados de uma fábrica de perfume nas proximidades. Ao irem para casa, levavam à rua a fragrância que impregnava suas roupas.

Que bela imagem da vida cristã! Como o apóstolo Paulo diz, nós somos o aroma de Cristo, espalhando Sua fragrância em todos os lugares (2 Coríntios 2:15). Paulo usa a imagem de um rei que retorna da batalha, com os soldados e prisioneiros a reboque, levantando o cheiro do incenso de comemoração no ar, declarando a grandeza do rei (v.14).

De acordo com Paulo, espalhamos o aroma de Cristo de duas maneiras. Primeiro, por meio de nossas palavras: revelando aos outros sobre a beleza de Cristo. Segundo, por meio de nossa vida: entregando-a como “oferta e sacrifício a Deus” (vv.1,2). Embora nem todos apreciarão o “aroma suave” que compartilhamos, ele trará vida a muitos.

Rita sentiu o aroma no ar e buscou a sua fonte. Ao seguirmos Jesus também nos envolvemos com Sua fragrância, e levamos este aroma suave às ruas com nossas palavras e ações.

Somos o aroma suave de Cristo aos outros. Sheridan Voysey |”

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“O álcool não faz as pessoas fazerem melhores as coisas; ele faz com que elas fiquem menos envergonhadas de fazê-las mal.”

William Osler (1849–1919)

Alcohol does not make us do things better; it just makes us less ashamed of doing them badly.
William Osler citado em "Alcohol problems and alcoholism: a comprehensive survey‎" - Página 52, de James E. Royce - Publicado por Free Press, 1989, ISBN 0029275415, 9780029275412 - 410 páginas

“A fome e a miséria terão que estar em todos os debates, palanques e comícios.”

Betinho (1918–2000) cantor, compositor e guitarrista brasileiro

citado em "Cartilha voto ético 2004", Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e ... - 2004 - 18 páginas
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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe