“Há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas!” William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês
“Quanto amargor fermenta-se no fundo da doçura, quanto desespero esconde-se na abnegação e quanto ódio mistura-se ao amor.” Marguerite Yourcenar (1903–1987)
“Quanto maior é o número de problemas em que pensamos, maior é o perigo de não compreendermos nenhum.” Comênio (1592–1670) Bispo protestante e pedagago tcheco, considerado o fundador da didática moderna
“Não há perdão para os atos de ódio. O punhal que se crava em nome da liberdade, se crava no peito da liberdade.” José Julián Martí Pérez
“Evitai de vos observar ao microscópio. Bons olhos, sem vidros, voltados para o que vos cerca é quanto basta.” Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro
“A maior pena que eu tenho, punhal de prata, não é de me ver morrendo, mas de saber quem me mata.” Cecília Meireles (1901–1964)
“A violência às vezes é necessária, mas a meus olhos não há grandeza senão na doçura” Simone Weil (1909–1943)