“Queres viver alegremente? Caminha com dois sacos, um para dares, outro para receberes.”

“Só pessoas que enchem o saco ficam de saco cheio. Têm de viver se cutucando continuamente para se sentirem vivas.”

Charles Bukowski (1920–1994) Poeta, Escritor e Romancista

Atribuídas

“É mais alegre contarmos as estrelas do céu do que as pedras do caminho.”

Gonçalves Ribeiro

“Se quer viver feliz na América, não se mostre duro com os cães – nem desrespeitoso para com a americana. São dois dogmas muito sérios.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

Fonte: Livros, América (1929), p. 23.

“De vez em quando eu não sei o que fazer comigo mesmo e com o meu gênio. É um saco estar sorrindo e dois minutos depois chorando.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

“A gente quer passar um rio a nado, e passa; mas vai dar na outra banda é num ponto muito mais embaixo, bem diverso do em que primeiro se pensou. Viver nem não é muito perigoso?”

João Guimarães Rosa livro Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas

“Há dois caminhos na vida: um é limitado e o outro imenso; um morre onde o outro começa; o primeiro é o da paciência e o outro é o da ambição.”

Alfred De Musset (1810–1857)

“O mundo só vai prestar
Para nele se viver
No dia em que a gente ver
Um gato maltês casar
Com uma alegre andorinha
Saindo os dois a voar
O noivo e sua noivinha
Dom Gato e Dona Andorinha”

Jorge Amado livro O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: Uma História de Amor

“Onde todos os meus caminhos vão dar?”

Rafael Abreu

“Eu quero apenas que o filme diga que dois mais dois são quatro.”

Anthony Quinn (1915–2001)

Anthony Quinn, ator, justificando as mudanças que pediu que sejam feitas no filme ("muito confuso") Oriundi, do diretor Ricardo Bravo
Fonte: Revista Veja, Edição 1 654 - 21/6/2000 http://veja.abril.com.br/210600/vejaessa.html

“Eu quero calma e mais calma e repouso. Se soubesses como estou moralmente fatigada. Já não tenho coragem de pensar no futuro. Não quero nem pensar. Deixo a pouco e pouco o gosto de viver voltar a mim (estou assim tão em baixo), estabilidade. Como queres que faça planos, que comece um novo caminho quando me falta o essencial: o desejo de viver. Está tudo bonito, temos sol, eu amo-te e isso chega-me. Não quero saber para nada dos outros.”

Natalie Paley (1905–1981)

parte de uma carta escrita a Jean Cocteau citada no livro Natalie Paley: princesse en exil.