“Relembrem, relembrem o cinco de novembro

A traição e conspiração da pólvora

Não sei de nenhuma razão para que a traição da pólvora

Algum dia seja esquecida.”

“Entre o desquite e a traição, é preferível a traição, mil vezes a traição.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

“Traição é igual a um consórcio: um dia você será contemplado.”

Padre Fábio de Melo

“Traição é uma coisa dolorosa. Traição é a ferida mais profunda. Traição é o que resta do amor depois que o amor acaba.”

Joyce Carol Oates Little Bird of Heaven

Little Bird of Heaven

“Minha Maior Traição

De tantos fartos planos
Sem nenhuma simples ação
Para qualquer destes me enganar.
Factuais perceptíveis enganos
Qual está minha maior traição,
A ilusão de até o fim não tentar.”

Jorge Jacinto da Silva Junior

“Os desconfiados desafiam a traição.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

“A última tentação é a maior das traições: fazer a coisa certa pela razão errada.”

Thomas Stearns Eliot (1888–1965) poeta, dramaturgo e crítico literário estadunidense

“Honestamente, não sei. Mas o que é traição? Talvez, devêssemos dizer que traição é uma fragilidade a paixões, a seduções. Por exemplo, se você está comprometida e, de repente, se envolve com uma outra pessoa. O que dizer? Foi simplesmente uma traição ou foi um sentimento que a fez tomar um novo caminho, uma outra direção na vida?”

Bruna Lombardi (1952)

Fonte: Revista Contigo, Edição 1607. (entrevista aqui http://contigo.abril.uol.com.br/edicoes/1607/aberto/reportagem/mt_143927.shtml)

“A traição nunca triunfa. Qual o motivo? Porque, se triunfasse, ninguém mais ousaria chamá-la de traição.”

J. Harington

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

“Como as nações se importam com o custo da guerra? se gastando algumas centenas de milhões em aço e pólvora, podem ganhar milhões em diamantes e cacau?”

W.E.B. Du Bois (1868–1963) historiador, sociólogo, ativista e escritor americano

“O ódio inspira a eloquência da traição.”

Camilo Castelo Branco (1825–1890) escritor português