“Quem pode vir a ser o mais pobre de todos os homens que o mais rico de todos?”

“Rico ou pobre, todo preguiçoso é um cretino.”

Jean Jacques Rousseau livro Emílio, ou Da Educação

Riche ou pauvre, puissant ou faible, tout citoyen oisif est un fripon
Émile: ou de l'education - Volume 2, Página 91 http://books.google.com.br/books?id=-hAWAAAAYAAJ&pg=PA91, Jean-Jacques Rousseau - Bélin, 1792
Emile

“Sem economia ninguém pode ser rico; e com ela poucos serão pobres.”

Samuel Johnson (1709–1784)

“Um rico nunca se pode divertir com tanta alegria como um homem pobre.”

Máximo Gorki (1868–1936)

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“Este país não pode se dar ao luxo de ser materialmente rico e espiritualmente pobre.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

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“Não somente os filhos dos ricos ou dos poderosos, mas todos meninos e meninas, nobres ou ignóbeis, ricos ou pobres, em todas as cidades, vilas e aldeias, devem ser enviados para a escola.”

Comênio (1592–1670) Bispo protestante e pedagago tcheco, considerado o fundador da didática moderna

“Sou rico? Todos estão prontos a dar-me a própria pele; / sou pobre? Ninguém me quer dar nem uma moeda”

Teofilo Folengo Baldus

Fonte: "Baldus"

“O mais rico dos homens é o poupado, o mais pobre o avarento.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

Le plus riche des hommes, c'est l'économe : le plus pauvre , c'est l'avare.
Oeuvres completes de Chamfort‎ - Tome Seconde, Página 30 http://books.google.com.br/books?id=XosNAAAAIAAJ&pg=PA30, de Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort - 1812

“O contentamento torna os pobres em ricos; o descontentamento torna os ricos em pobres.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

“Nenhum homem tem o dever de ser rico, grande ou sábio; mas todos têm o dever de serem honrados.”

Rudyard Kipling (1865–1936)

Variante: Nenhum homem tem o dever de ser rico ou grande ou sábio: mas todos têm o dever de serem honrados.

“O homem, pobre ou rico, resiste melhor à dor do que à tentação.”

Concepción Arenal (1820–1893)

el hombre, pobre ó rico, resiste mejor al dolor que á la tentación
La beneficencia, la filantropía y la caridad: Memoria premiada por la Real Academia de Ciencias Morales y políticas.‎ - Página 120 http://books.google.com/books?id=8mmDWmhUcpAC&pg=PA120, de Concepción Arenal, Colegio Nacional de Sordo-Mudos y de Ciegos de Madrid, Real Academia de Ciencias Morales y Políticas (Madrid) - 1861 - 123 páginas