
“Às vezes queremos bater em todo mundo, mas não adianta nada, absolutamente nada. A dor permanece.”
Companhia das Letras, 2010. p. 72
Coração de tinta
“Às vezes queremos bater em todo mundo, mas não adianta nada, absolutamente nada. A dor permanece.”
Companhia das Letras, 2010. p. 72
Coração de tinta
“Desculpa, nada é pouco quando o mundo é meu!”