“O que nos outros chamamos de pecado, para nós é experiência.”

“Aquilo que chamamos pecado nos outros passa a ser, em nós, experiência.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

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“O comportamento de outras pessoas é uma experiência minha. Meu comportamento é uma experiência de outras.”

Ronald Laing (1927–1989)

“Um pecado tem sempre como consequência outro pecado.”

Frases Judaicas

“O que chamamos progresso é a substituição de uma praga por outra.”

Havelock Ellis (1859–1939)

“Todas as beatas se desforram dos pecados que não cometeram pelo prazer de saberem os pecados das outras: sempre é alguma coisa.”

Pierre de Marivaux (1688–1763)

“É pecado pensar mal dos outros, mas raramente é engano.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

It is a sin to believe evil of others, but it is seldom a mistake.
A Mencken Chrestomathy‎ - Página 617, de Henry Louis Mencken - Publicado por A. A. Knopf, 1956 - 627 páginas
Variante: Pode ser um pecado pensar mal dos outros. Mas raramente será um engano.

“O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume.”

William Shakespeare livro Romeu e Julieta

That which we call a rose, by any other name would smell as sweet.
Romeo and Juliet ... with alterations and an additional scene by David Garrick , etc, página 21 https://books.google.com.br/books?id=LXNZAAAAcAAJ&pg=PA21, William Shakespeare - J.&R. Tonson and S. Draper, 1750
Outras obras

“O maior pecado, depois do pecado, é a publicação do pecado.”

Machado de Assis livro Quincas Borba

"Quincas Borba" (1891), capítulo XXXII; veja (wikisource)
Romances, Quincas Borba

“Os verdadeiros pecados mortais talvez sejam outros.”

Mário de Andrade (1893–1945)

citado em O livro aberto - Página 73, de Fernando Sabino - Publicado por Editora Record, 2001, ISBN 8501914304, 9788501914309 - 656 páginas http://books.google.com.br/books?id=43otAAAAYAAJ&q=%22Os+verdadeiros+pecados+mortais+talvez+sejam+outros.%22&dq=%22Os+verdadeiros+pecados+mortais+talvez+sejam+outros.%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=2jnpUbTFFIKk9AT1xYHABg&redir_esc=y

“O que é que há, pois, num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente bem.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês