“Morte: que suave desfecho, se ao desfazer-se a vida a desfibração lenta não custasse tanto!”

“Morramos pelas nossas ideias, mas de morte lenta.”

Georges Brassens (1921–1981)

“Sua alma desmaiava lentamente, enquanto ele ouvia a neve cair suave através do universo, cair brandamente, como se lhes descesse a hora final, sobre todos os vivos e todos os mortos.”

James Joyce livro Dublinenses

Dubliners

“Tanto faz a vida como a morte O pior de tudo eu já passei…”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

“Para quê preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver primeiro.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“O destino, como os dramaturgos, não anuncia as peripécias nem o desfecho.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

“Movendo-se lentamente, as folhas enormes da velha árvore carinhosa enlutam-me ou deslumbram-me. Parece que me embalo suavemente num berço que fosse do sol para a sombra, da sombra para o sol.”

Juan Ramón Jimenéz (1881–1958)

“Quanto mais nobre e perfeita é uma coisa, tanto mais tarde e mais lentamente ela atinge a maturidade".”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

“Prefiro um amor lento no início para ensaiar a velhice do que um amor rápido para treinar sua morte.”

Fabrício Carpinejar (1972)

“A vida é a perda lenta de tudo o que amamos.”

Maurice Maeterlinck (1862–1949)

“Por quê fala-se tanto da morte se nunca viremos a conhecê-la? Ora, quando ela chega a vida já se foi!”

Marco Aurelio (121–180)