“As palavras do poeta correram sobre esta assembleia como um sopro sonoro. Fizeram os Espíritos estremecerem; evocaram minha alma, que ainda flutua incerta no éter infinito.”

“Noções (…)Ó meu Deus, isto é a minha alma:
qualquer coisa que flutua sobre este corpo efêmero e precário,
como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera…”

Cecília Meireles (1901–1964)

Obra poética‎ - Página 65, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas

“⁠A intenção da poesia não é desnudar a alma do poeta, mas atingir com sensibilidade o espírito de quem a lê.”

Randerson Figueiredo

“Procuro o sopro da palavra que dá vida aos sussurros. Um Sopro de Vida”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“No imbecil, o espírito sopra em sentido contrário.”

José Alberto Braga (1944)

“Fina medula sobre a terra, / Quando canto, / Sonho que flutuo sobre um pélago, / Sonhar é o meu trabalho.”

Mariana Ianelli (1979)

Cântico, in Treva Alvorada, (Editora Iluminuras, 2010).
Crônicas, Poemas

“Palavras sobre a guerra, de pessoas que estiveram numa guerra, são sempre interessantes; palavras sobre a lua, de um poeta que nunca esteve na lua, têm toda a probabilidade de serem enfadonhas.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

“Ai as almas dos poetas”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

“Infinitamente. Eu poderia ficar repetindo infinitamente infinitamente. Uma simples palavra que se estende por rios, montes, vales infinitamente compridos como os braços de Deus. As palavras.”

Lygia Fagundes Telles livro As Meninas

As Meninas

“Se grandes são as trevas que se abatem sobre nossos espíritos, maiores ainda são as nossas ânsias por luz.”

Leonardo Boff (1938) Herege Excomungado

Fonte: Manifesto pela concórdia e pela paz http://www.leonardoboff.com/site/vista/2001-2002/manifesto.htm

“E depois, não lhe parece que o espírito vagueia mais livremente por aquela extensão sem limites, cuja contemplação nos eleva a alma, e nos dá idéias do infinito, do ideal?”

Gustave Flaubert (1821–1880)