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“Não há interesses mais confusos e covardes quanto aos que confundem amor com carência, e acabam após saciados.

Porque o Amor Verdadeiro não se esgota quando a fome é saciada — ele nasce justamente quando o outro deixa de ser remédio para a solidão e se torna companhia na inteireza.

A carência só quer preencher um vazio; o amor, transbordar!

Quem ama pela falta, consome, desgasta e até usa o outro.

Quem ama por plenitude, compartilha o que tem de mais inteiro.

Por isso, é tão fácil ver relações que começam com tanta intensidade e terminam em silêncios tão ensurdecedores — eram tão somente gritos de necessidade disfarçados de afeto.

O amor não almeja saciedade, mas sim, permanência.”

Última atualização 6 de Outubro de 2025. História

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“Ah, meu amor, não tenhas medo da carência: ela é o nosso destino maior. O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão inerente quanto a própria carência, e nós somos
garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente. O amor já está, está sempre. Falta apenas o golpe da graça - que se chama paixão.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

The Passion According to G.H.
Variante: O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão inerente quanto a própria carência, e nós somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente.
O amor já está, está sempre. Falta apenas o golpe da graça – que se chama paixão.
A graça da paixão é curta.
Estar vivo é uma grossa indiferença irradiante. Estar vivo é inatingível pela mais fina sensibilidade. Estar vivo é inumano.

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“O amor é um sentimento tão delicioso porque o interesse de quem ama confunde-se com o do amado.”

Stendhal (1783–1842)

Pourquoi l'amour est-il un sentiment si délicieux ? C'est que les intérêts de l'a mant et de l'aimée y sont confondus.
Pensées, filosofia nova: Filosofia nova‎ - v.1 Página 171, de Stendhal, Henri Martineau - Publicado por Le Divan, 1931

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“O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá, mais se tem.”

Variante: O verdadeiro amor nunca se esgota. Quanto mais se dá, mais se tem.

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