“Não por superstição (que o Flamengo nunca foi disso), mas por um precoce ardor nacionalista, seus primeiros dirigentes logo acabaram com aquela história de nomes gregos, como Pherusae Scyra, e incluíram uma cláusula pétrea nos estatutos, determinados do que as embarcações do clube tivesses nomes indíginas - item que até hoje é respeitado. Daí surgiram Tupi, a Irerê, a Timbira, a Itabira, a Ipiranga, a Juriti, a Aymoré, todas as outras.”
CASTRO, Ruy. Flamengo: O Vermelho e o Negro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013, p 35 e 36.
Tópicos
nacionalista , embarcação , história , grego , cláusula , disso , superstição , item , primeiro-ministro , logo , toda , nome , clube , outro , hoje , estatuto , dirigenteRuy Castro 5
1948Citações relacionadas

“Como é que chama o nome disso?”
"Como é que chama o nome disso: antologia", de Arnaldo Antunes - Publicado por Publifolha, 2006 ISBN 8574027685, 9788574027685

“Em nome de cobertura certos jornalistas aceitariam até entrar em Tróia no cavalo dos gregos.”

“De onde saiu o nome vuvuzela? Até a Copa passada o nome disso era corneta de pobre.”

Revista Superinteressante Edição 211 http://super.abril.com.br/religiao/papa-historia-445556.shtml
Outras Citações

“Nunca dês um nome ao rio. Sempre a outro rio a passar.”